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Adesivo para tratamento de Alzheimer começa a ser distribuído pelo SUS de graça

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Pra quem não sabe, a doença de Alzheimer é uma enfermidade que não tem cura e que se agrava ao longo do tempo, mas, graças a ciência e tecnologia ela pode e deve ser tratada.

A maioria de suas vítimas são pessoas idosas. Talvez por isso, Alzheimer tenha ficado erroneamente conhecida como “esclerose” ou “caduquice”.

A doença se apresenta como demência ou ainda perda de funções cognitivas (memória, orientação, atenção e linguagem), na qual é causada pela morte de células cerebrais. Quando diagnosticada no início, é possível retardar o seu avanço e ter mais controle sobre seus sintomas, garantindo assim melhor qualidade de vida ao paciente e também à família.

E os portadores do mal de Alzheimer podem contar agora com um aliado no combate à doença, um adesivo transdérmico (que passa pela pele) substitui a medicação via oral. O adesivo, apelidado de Exelon Patch, é vendido com prescrição médica e deve ser aplicado uma vez ao dia em qualquer parte do corpo do portador.

O medicamento substitui os dois comprimidos diários do método tradicional de tratamento.

Os brasileiros que sofrem do Alzheimer não precisarão comprar o adesivo de rivastigmina. O medicamento aplicado na pele será distribuído gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde, SUS.

O adesivo tem como objetivo diminuir os efeitos colaterais da doença, como náuseas, vômitos e perda de apetite. Isso porque ele leva o princípio ativo direto à corrente sanguínea, sem passar pelo sistema digestivo do portador.

Tratamento no SUS

A rivastigmina já vinha sido distribuída no SUS, mas em forma de cápsula e solução via oral. Além dela, o SUS oferece outros medicamentos para tratamento de Alzheimer, como por exemplo, a donepezila e a galantamina.

O Alzheimer, para se ter ideia, atinge em média 7% dos idosos, e o seu sintoma mais conhecido é a perda de memória.

É a ciência a favor do bem estar de todos!

Fonte: 

http://engenhariae.com.br

 

O que é Doença de Alzheimer

O que é a Doença de Alzheimer??

A Doença de Alzheimer é uma enfermidade incurável que se agrava ao longo do tempo, mas pode e deve ser tratada. Quase todas as suas vítimas são pessoas idosas. Talvez, por isso, a doença tenha ficado erroneamente conhecida como “esclerose” ou “caduquice”.

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A doença se apresenta como demência, ou perda de funções cognitivas (memória, orientação, atenção e linguagem), causada pela morte de células cerebrais. Quando diagnosticada no início, é possível retardar o seu avanço e ter mais controle sobre os sintomas, garantindo melhor qualidade de vida ao paciente e à família.

Seu nome oficial refere-se ao médico Alois Alzheimer, o primeiro a descrever a doença, em 1906. Ele estudou e publicou o caso da sua paciente Auguste Deter, uma mulher saudável que, aos 51 anos, desenvolveu um quadro de perda progressiva de memória, desorientação, distúrbio de linguagem (com dificuldade para compreender e se expressar), tornando-se incapaz de cuidar de si. Após o falecimento de Auguste, aos 55 anos, o Dr. Alzheimer examinou seu cérebro e descreveu as alterações que hoje são conhecidas como características da doença.

Não se sabe por que a Doença de Alzheimer ocorre, mas são conhecidas algumas lesões cerebrais características dessa doença. As duas principais alterações que se apresentam são as placas senis decorrentes do depósito de proteína beta-amiloide, anormalmente produzida, e os emaranhados neurofibrilares, frutos da hiperfosforilação da proteína tau. Outra alteração observada é a redução do número das células nervosas (neurônios) e das ligações entre elas (sinapses), com redução progressiva do volume cerebral.

Estudos recentes demonstram que essas alterações cerebrais já estariam instaladas antes do aparecimento de sintomas demenciais. Por isso, quando aparecem as manifestações clínicas que permitem o estabelecimento do diagnóstico, diz-se que teve início a fase demencial da doença.

As perdas neuronais não acontecem de maneira homogênea. As áreas comumente mais atingidas são as de células nervosas (neurônios) responsáveis pela memória e pelas funções executivas que envolvem planejamento e execução de funções complexas. Outras áreas tendem a ser atingidas, posteriormente, ampliando as perdas.

Estima-se que existam no mundo cerca de 35,6 milhões de pessoas com a Doença de Alzheimer. No Brasil, há cerca de 1,2 milhão de casos, a maior parte deles ainda sem diagnóstico.

Crédito: http://www.abraz.org.br/

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