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Bursite sabe o que é??? #Saude saiba e não sofra como eu ++++

Bursas
As bursas são estruturas em forma de bolsa, localizadas em duas superfícies móveis. Dentro da bursa contém uma pequena quantidade de líquido lubrificante, que serve para reduzir o atrito entre as duas estruturas que se movem em contato com a outra.
No manguito rotador, na camada exterior do ombro existem algumas bursas. A bursa subacromial e a subdeltoidiana separam o tendão do músculo supraespinhal e a cabeça do úmero do acrômio, processo coracóide, ligamento coracoacromial e o músculo deltoide.
A função da bursa é evitar o impacto entre essas estruturas e evitar lesões.

O que é bursite de ombro?
A bursite de ombro (também conhecida como bursite subacromial) é a inflamação da bursa subacromial, que é caracterizada por apresentar dor ao realizar movimentos de ombro. Ela pode ser subdividida em:
1) Bursite Aguda: condição extremamente desconfortável, pois ao levantar o ombro a resposta é uma dor intensa e muito restrita, sendo acompanhada por um arco doloroso. A dor da bursite é geralmente reproduzida com abdução passiva em 180º, rotação interna passiva e adução horizontal passiva.
2) Bursite Crônica Primária: esse tipo de bursite é definida em dois tipos:
I – Causado pelas mudanças degenerativas, especialmente do músculo supraespinhal e da articulação acromioclavicular, o que pode gerar um espaço reduzido para a bolsa resultando em uma reação inflamatória.
II – Causado por doenças sistêmicas, como a artrite reumatoide.
A dor desse tipo de bursite de desenvolve de forma gradual, geralmente localizada na área do ombro e do deltoide lateral, podendo irradiar para a parte superior do braço.
3) Bursite Crônica Secundária: é mais comum do que a primária, resultante de outras patologias do ombro como a ruptura do ligamento coracoumeral medial. É similar a bursite crônica secundária, com a dor se desenvolvendo gradualmente no ombro e podendo se irradiar para a parte superior do braço.
É importante saber que a bursite crônica não é uma continuação ou sequela da bursite aguda. A bursite aguda é uma doença inteiramente à parte.
Causas
A articulação do ombro é uma área sujeira a repetidas pressões durante o movimento. Como citado anteriormente, a bursa subacromial tem a função de diminuir a fricção causada pelo atrito dos músculos do manguito rotador, principalmente o tendão do supra-espinhal.
A bursite subacromial é uma condição inflamatória que tem como causa os microtraumatismos diretos por contusão, indiretos por quedas com apoio palmar, por movimentos repetitivos e por doenças associadas como a artrite reumatoide.
As principais causas da bursite subacromial são:
Atividade Excessiva do Ombro
Ombro em Movimento de Hiperabdução Prolongada
Ruptura do Supra-Espinhal, Infra-Espinhal ou Porção Longa do Bíceps
Luxação Acromioclavicular
Fratura do Troquiter
Irritação na Região da Bursa pela Presença de Osteófitos
Aderência
Paciente Crônico no Leito
Alterações e Inflamações no Geral
Sintomas
A bursite subacromial se manifesta por um quadro de dor aguda, caracterizado por dores intensas ao nível do ombro.
Dependendo do tipo de bursite (crônica primária ou crônica secundária), a dor pode se irradiar para a região cervical, para o braço, antebraço e até dedos.
Na bursite aguda o indivíduo refere dores de intensidade progressiva, que começa no ombro e depois irradia para o braço até o punho. As dores são muito intensas nos primeiros dez dias, geralmente levando a cura espontânea em aproximadamente seis semanas.
O quadro clínico pode inclusive ser confundido com uma nevralgia cervico-braquial ou com artrite séptica, já que no local pode ocorrer vermelhidão e calor, sinais típicos da inflamação.
Tratamento fisioterapêutico
O tratamento da bursite subacromial é diferente de acordo com o tipo:
Fase aguda
Durante a fase aguda é necessário realizar o repouso do ombro acometido, com o uso da tipoia pare evitar a irritação contínua da bolsa subacromial.
Porém, uma imobilização completa pode levar a aderência dos tecidos, por isso é importante realizar exercícios de movimento controlado durante essa fase, para manter a amplitude normal de movimento e diminuir a dor.
Técnicas de mobilização passiva e mobilização na articulação gleno-umeral devem ser realizados com esse objetivo, assim como os exercícios pendulares. Deve-se sempre respeitar os limites de dor do paciente.
Para controlar a dor na fase aguda são indicados os recursos físicos como crioterapia, eletroterapia (TENS e Corrente Interferencial), laser e etc.
Fase subaguda
Nessa fase o objetivo é recuperar a função sem que haja irritação da bursa.
Os exercícios ativos podem ser iniciados e a progressão deve ser feita com cuidado, sempre evitando a dor.
Se a atividade é mantida dentro da dosagem e frequência seguras, os sintomas e dor e edema irão diminuir progressivamente. O paciente é o melhor guia para saber como a progressão da terapia deve ser feita.
Geralmente a dor deixa o indivíduo com função comprometida, e junto com a imobilização da fase aguda, pode causar enfraquecimento muscular.
Ao entrar com um trabalho de fortalecimento é importante começar com exercícios isométricos, mantidos dentro da tolerância do paciente.
A progressão deve ser realizada de acordo com o feed back de dor do paciente, aumentando a resistência aos poucos e ir progredindo para exercícios isotônicos com resistência, desde que bem tolerado pelo paciente.
Tipos de tratamento
Recursos físicos
Os recursos físicos podem ser utilizados como adjuvante ao tratamento fisioterápico para auxiliar no controle da dor e da inflamação:
Crioterapia: ajuda a reduzir o edema, a dor e as contraturas musculares
Ultrassom: utilizando com efeito térmico auxilia a diminuir a dor, reduz a rigidez articular e aumenta o fluxo sanguíneo. Não é indicado nas fases agudas.
TENS: técnica de analgesia simples, barata e eficaz, podendo ser utilizada em praticamente todos os casos de patologias ortopédicas.
Laser: possui ação anti-inflamatória, analgésica, diminui o edema e estimula a cicatrização dos tecidos.
Cinesioterapia
A cinesioterapia é o uso de exercícios físicos com o objetivo de reabilitação.
Os exercícios de fortalecimento são realizados para estabelecer o controle neuromuscular do úmero e da escápula.
Para a reabilitação do ombro os exercícios devem se concentrar no fortalecimento dos estabilizadores dinâmicos e dos músculos do manguito rotador
Esses exercícios devem iniciar com contrações isométricas indolores e progredir para contrações isotônicas com amplitude de movimento total sem dor.
Bandagem
A bandagem funcional tem como funções fundamentais:
Promover Estímulos Sensoriais e Mecânicos Duradouros e Constantes na Pele
Mantém a Comunicação com os Tecidos mais Profundos através de Mecanorreceptores encontrados na Epiderme e na Derme
Melhorar a Contração e Fadiga Muscular
Diminuir a Dor
Melhorar a Circulação Sanguínea e Linfática
Corrigir Propriocepção
Repor Subluxação das Articulações
Auxiliar em Diversas Patologias Ortopédicas combatendo Lesões Musculares
Fraqueza ou Tensão Muscular
Entorses
Estiramentos
Estabiliza e Corrige as Articulações
Para a bursite subacromial são utilizadas as seguintes técnicas:
Técnica linfática desde o acrômio do braço superior
Em forma de polvo
Largura de 5 centímetros, com 4 tiras de 1,25 centímetros
Medir em posição estirada do acrômio até onde deseja aplicar a banda
Em posição neutra colocar a base da banda no acrômio sem estirar
Tensionar a pele colocando o braço em rotação externa/abdução ou rotação interna/adução. Colocar a banda uma a uma de forma circular sobre o úmero
Em posição neutra fixar as 4 âncoras diferentes.
Técnica dos pontos dolorosos e pontos gatilhos na Bursite
Quatro bandas
Largura de 5cm
Medir de modo que as âncoras se fixem bem fora da área dolorosa, levando-se em conta o estiramento necessário
A partir do centro e com estiramento máximo, aplica-se a primeira banda. Ambas âncoras são fixadas sem estirar.
A segunda banda aplica-se perpendicular à primeira, com as bandas formando uma cruz.
A terceira banda, aplica-se de forma diagonal.
A quarta banda é aplicada de forma diagonal a anterior. As quatro bandas formam uma estrela. O ponto central dessa estrela tem que ser um pouco acima da dor.
A bandagem funcional na bursite subacromial melhora a dor de forma significativa, melhora a circulação sanguínea e linfática, melhora a estabilidade articular do complexo do ombro, inibe e ativa os músculos responsáveis pelo complexo do ombro, melhorando os sinais e sintomas da bursite.
Hidroterapia
Os procedimentos terapêuticos realizados no ambiente aquático são recomendados para o tratamento da bursite, pois oferecem bons resultados em função do efeito antigravitacional e da resistência que a água impõe às articulações, principalmente à dos ombros, auxiliando de maneira significativa o seu fortalecimento.
Os exercícios físicos na água diminuem a sobrecarga nas articulações, resultando em redução da sensibilidade à dor, diminuição da compressão nas articulações doloridas e oferece uma melhor liberdade de movimentos.
Os objetivos principais são diminuir a dor, aliviar o espasmo muscular da região, obter o relaxamento dos músculos do ombro, melhorar a força muscular e melhorar a amplitude de movimento.
Benefícios
A fisioterapia tem papel importante na reabilitação da bursite de ombro, pois diminui a dor e estimula a independência e funcionalidade do indivíduo.
A reabilitação fisioterápica dispõe de diversos recursos e técnicas que aliviam a dor, a inflamação, melhoram a amplitude de movimento, fortalecem a musculatura e oferece consciência corporal.
O fisioterapeuta analisa as técnicas mais adequadas à condição atual do paciente, respeitando as variáveis do processo de reabilitação e elaborando um programa de exercícios capaz de corrigir os déficits e recuperar os movimentos ideais do indivíduo, além de educá-lo em relação à sua postura e práticas preventivas, promovendo saúde, funcionalidade e qualidade de vida.
Conclusão
A bursite de ombro, também conhecida como bursite subacromial, é caracterizada pela ocorrência de dor nos ombros, principalmente em determinados movimentos. Abdução, rotação externa e elevação do membro superior são os movimentos que mais desencadeiam a dor.
A bursite subacromial é uma inflamação da bursa subacromial, estrutura que serve para diminuir o atrito entre os tendões da articulação do ombro. A doença pode ser aguda, crônica primária e crônica secundária.
O tratamento na maioria das vezes é conservador, com o uso de anti-inflamatórios e fisioterapia.
A fisioterapia na bursite subacromial visa diminuir a dor, a inflamação e restabelecer os movimentos para que o paciente possa voltar a ter novamente o movimento funcional de ombro sem dor.
Referências Bibliográficas
METZKER, C.A.B. Tratamento conservador na síndrome do impacto no ombro. Revista Fisioterapia em Movimento, Curitiba, 23, n. 1, p. 141-151, 2010.
SÁ, A.R.S. Tendinopatia calcificada da coifa dos rotadores desde o diagnóstico até o tratamento. 55 f. Dissertação (Mestrado Integrado em Medicina) – Universidade do Porto, Porto, 2016.
PEREIRA, D.D. As relações das tendinopatias do manguito rotador com as atividades cotidianas: uma contribuição para o design ergonômico. 128 f. Dissertação (Mestrado em Design) – Universidade Estadual Paulista, Bauru, 2015.
GONZAGA, K.A; MORAES, A.A.M; ARAÚJO, V.R.Q. Efeitos do protocolo fisioterapêutico na síndrome do impacto do ombro: relato de experiência. Disponível em: < http://www.editorarealize.com.br/revistas/conbracis/trabalhos/TRABALHO_EV071_MD1_SA9_ID1336_01052017224729.pdf> Acesso: 14/12/2018
SILVA, S.I.O. Efetividade da Terapia Manual na Síndrome de Conflito Subacromial: estudo de caso. 55 f. Dissertação (Mestrado em Fisioterapia) – Escola Superior de Tecnologia a Saúde do Porto, Porto, 2015.
GOES, J. A Síndrome do Impacto – e considerações sobre bursite, tendinite do supra-espinhoso e da cabeça longa do bíceps. Disponível em: < http://www.institutodetratamentodador.com.br/controle/lesao_32.pdf> Acesso: 14/12/2018
ALMEIDA, A; STEFANOVA, B; SILVA, M. Bursite subacromial. Disponível em: < https://www.sanny.com.br/downloads/mat_cientificos/bursite_subacromial.pdf> Acesso: 14/12/2018
BARBOSA, E.C.B; MEJIA, D.P. Efeito da bandagem elástica na bursite subacromial. Disponível em: < http://portalbiocursos.com.br/ohs/data/docs/101/37-Efeito_da_bandagem_elYstica_na_bursite_subacromial.pdf> Acesso: 14/12/2018
FELLET, A.J. Ombro Doloroso. Disponível em: < http://www.luzimarteixeira.com.br/wp-content/uploads/2010/02/tapoiocapsulite-ombro-dolorosodoc.pdf> Acesso: 14/12/2018
MONTEIRO, D.F; MEJIA, D.P.M, A.J. Reabilitação fisioterapêutica na síndrome do impacto do ombro: uma revisão de literatura. Disponível em: http://portalbiocursos.com.br/ohs/data/docs/32/04_-_ReabilitaYYo_fisioterapYutica_na_sYndrome_do_impacto_do_ombro_uma_revisYo_de_literatura.pdf> Acesso: 14/12/2018
CAMPOS, R.P et al. Contribuição da natação para a reabilitação da bursite de ombro pós-fase aguda. Revista Brasileira Ciência e Movimento, Brasília, 20, n. 2, p. 119-126, 2012.
CAMPOS, R.P et al. Hidroterapia: aplicabilidades clínicas. Revista Brasileira de Medicina, São Paulo, 63, n. 5, p. 225-237, 2006.
Créditos pela excelente matéria

Labirintite e saiba como lidar com o problema!

Embora a labirintite seja uma doença comum, existem muitas dúvidas que a cercam. Aliás, você sabia que essa condição, que traz tontura e mal-estar, está entre as que podem levar àperda auditiva?
Pois é isso mesmo! Por isso, é importante aprender mais sobre o assunto, ainda mais se você apresenta esse quadro, para estar sempre informado e se prevenindo. Neste post, respondemos às maiores questões sobre labirintite. Então, leia o conteúdo e fique por dentro.
1. O que é labirintite?
Muita gente já ouviu falar na labirintite, mas nem todas sabem exatamente o que é. Ela é uma doença do ouvido interno que se caracteriza pela inflamação do labirinto — região responsável pelo equilíbrio, audição e percepção do corpo.
Muitas pessoas costumam classificar qualquer enfermidade do labirinto como labirintite, mas isso é um erro. Nesse caso, o termo certo é vestibulopatia, sendo a labirintite uma delas.
2. Quais são os tipos?
Os tipos de labirintite têm, praticamente, os mesmos sintomas. No entanto, é necessário diferenciá-los para fazer o tratamento adequado. Por isso, uma consulta ao otorrinolaringologista é essencial para fazer o diagnóstico correto. Veja quais são:
- viral ou bacteriana: nesse tipo, o agente infeccioso é o que causa a inflamação do labirinto, podendo ser um vírus ou uma bactéria;
- emocional: a labirintite emocional está diretamente ligada à saúde emocional do paciente. Entre as causas desse tipo, estão o excesso de estresse e/ou de ansiedade.
3. Quais são as causas?
Essa inflamação pode ocorrer de diversas formas, por esse motivo, é essencial identificar as causas, para só então estabelecer a melhor maneira de tratar a labirintite. A seguir, veja algumas delas:
- problemas de origem respiratória, como bronquite e rinite;
- infecções virais, como gripes e resfriados;
- herpes;
- infecções por bactérias, como otitee meningite;
- estresse e ansiedade, no caso da labirintiteAlém disso, o sintoma da tontura deve-se a inúmeros problemas de saúde, que nem sempre têm relação direta com o labirinto, como doenças cardiológicas, alterações metabólicas (como diabetes), hormonais, da pressão arterial, de coluna, enxaquecas, entre outras.
4. Quais são os sintomas?
Os sintomas mais conhecidos da labirintite são tonturas, vertigens, desequilíbrio, sensação de coisas rodando, cabeça oca e cabeça zonza. Porém, existem outros que caracterizam a doença, e por isso é importante prestar atenção:
- náuseas;
- suor excessivo;
- perda da audição;
- zumbido no ouvido.
Os sintomas começam 3 a 4 dias após o início da inflamação e podem durar minutos, horas ou dias, dependendo da causa e do tratamento. A fase aguda costuma aparecer de repente.
5. Como ela ocorre?
No labirinto contém líquido e pequenos cristais que pressionam as células da região e, assim, nos dão a noção de percepção do nosso corpo e o equilíbrio. Quando há alguma alteração ou inflamação no labirinto, a informação que ele manda ao cérebro fica alterada, provocando tonturas ou dando uma impressão de que a pessoa está em movimento quando está parada. Muitas vezes estas sensações causam náuseas e vômitos. Além disso, se a parte do labirinto que comanda a audição está afetada, a audição pode ficar transitoriamente comprometida.
6. Quais são os fatores de risco?
Algumas exposições e fatores nos deixam mais propensos à labirintite. Sabendo disso, fica mais fácil evitá-los, sempre que possível, para não desenvolver a doença. Veja quais são.
- idade acima dos 40 anos;
- glicose baixa no sangue;
- triglicérides;
- colesterol alto;
- hipertensão;
- diabetes;
- otite;
- alcoolismo;
- tabagismo;
- uso de alguns medicamentos que causam estresse
- má alimentação.
7. Como um aparelho auditivo pode ajudar?
A inflamação do labirinto pode causar a perda auditiva, já que essa região é responsável também pela nossa audição. Dessa forma, o uso do aparelho auditivo também é indicado para os pacientes onde a perda auditiva foi ocasionada pela labirintite.
É importante dizer que não tratar a perda da audição pode agravá-la, e, por esse motivo, é necessário buscar ajuda profissional.
Se o uso do aparelho auditivo for recomendado, o ideal é contar com uma empresa que oferece todo o tratamento e suporte necessários para a aquisição do dispositivo: desde o melhor modelo, passando pelo período de adaptação até o pós-venda, como a Comunicare Aparelhos Auditivos.
8. O que pode acentuar as crises?
Quem tem labirintite deve tomar cuidado com alguns hábitos que podem acentuar as crises. Para evitar os momentos de fase aguda da doença, conheça o que piora o quadro:
- alto consumo de alimentos com muito açúcar e farinha branca;
- ingerir bebidas estimulantes;
- fumar e beber álcool em excesso;
- ficar longos períodos em jejum;
- passar por situações de estresse e nervosismo.
9. Como diagnosticá-la?
É comum as pessoas acharem que qualquer vertigem é causada pela labirintite, e isso é um grande engano. Outras doenças, como diabetes, hipertensão e esclerose múltipla, causam sintomas parecidos, podendo confundir o paciente.
A avaliação clínica e o exame otoneurológico devem ser feitos para diagnosticar a enfermidade, assim como a tomografia computadorizada e a ressonância magnética também podem ser muito úteis no diagnóstico final.
10. Qual é o tratamento?
O tratamento para labirintite deve ser prescrito por um médico após saber as causas do problema. Para infecções bacterianas e virais, são receitados antibióticos e antivirais respectivamente. Já para a labirintite de fundo emocional, deve-se tratar a causa do estresse e da ansiedade. Em ambas, também são prescritos medicamentos para amenizar os sintomas.
Além disso, algumas orientações são prescritas para ajudar a amenizar os incômodos e diminuir a reincidência da enfermidade, como beber muito líquido, fazer dieta alimentar e ficar em repouso num ambiente silencioso e escuro.
11. A alimentação influencia na labirintite?
Pode parecer que não, mas a alimentação também é muito importante para o tratamento da labirintite, pois existem alimentos que melhoram o quadro, enquanto outros pioram.
Entre os alimentos que ajudam, estão: os vegetais frescos, peixes, sementes, oleaginosas, azeite extravirgem e cereais integrais. Muito tem a ver com os nutrientes que eles contêm, como ácidos graxos, vitaminas e minerais, que auxiliam na boa saúde dos ouvidos. Já entre os alimentos que agravam o quadro, estão:
- açúcares e farinha branca, que aumentam a inflamação;
- os embutidos que têm muito sódio, pois o sal eleva a pressão interna no ouvido, aumentando os sintomas;
- bebidas alcoólicas e estimulantes, como café, guaraná e refrigerantes à base de cola.
A labirintite é uma doença que acomete muitas pessoas, porém, grande parte a confunde com outras enfermidades por conta de os sintomas serem semelhantes. Portanto, se você ou alguém da sua família apresenta alterações, como vertigem, náuseas, desequilíbrio e perda da audição, busque por ajuda profissional.
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Crédito: #Indico excelente Blog

Peguei Conjuntivite e agora? prevenção?? cuidados.Saiba +++ #saúde

Porém quando acontece conosco, lembramos porque não tomei Cuidado.?? Não custa compartilhar estas informações, pois passado tres dias, no escuro,com compressas, colirio especifico agora conseguindo usar o micro…
Fico aquí pensando onde posso ter contraído???
e o que deveria evitar.??…e prestar mais atenção nos cuidados, pois sempre estamos em Ações Sociais,eventos contato com muitas pessoas…..
Então se fosse Voce, leria a matéria do https://drauziovarella.uol.com.br
ConjuntiviteSOBRESINTOMASTRATAMENTOS

Inflamação ou infecção da membrana externa do globo ocular e da pálpebra interior.Muito comumCasos por ano: mais de 2 milhões (Brasil)Propaga-se facilmenteO tratamento é feito com auxílio médicoGeralmente diagnosticável pela própria pessoaRaramente requer exames laboratoriais ou de imagemCurto prazo: resolve-se em dias ou semanasA conjuntivite é uma irritação ou inflamação da conjuntiva, que recobre a parte branca do olho. Ela pode ser causada por alergias ou por uma infecção bacteriana ou viral. A conjuntivite pode ser extremamente contagiosa, sendo transmitida pelo contato com as secreções oculares da pessoa infectadaOs sintomas incluem vermelhidão, coceira e lacrimejamento dos olhos. Também podem ocorrer secreções ou crostas ao redor dos olhos.É importante parar de usar lentes de contato enquanto estiver afetado pela conjuntivite. Essa condição costuma ser resolvida por conta própria, mas o tratamento pode acelerar o processo de recuperação. A conjuntivite alérgica pode ser tratada com anti-histamínicos. A conjuntivite bacteriana pode ser tratada com colírios antibióticos.Como é a propagaçãoPor contato com a pele (apertos de mão ou abraços).Por toque em uma superfície contaminada (cobertor ou maçaneta).Consulte um médico para receber orientaçãoFontes: Hospital Israelita A. Einstein e outros.
A ocorrência de surtos de conjuntivite é mais comum na primavera e no verão, embora o segredo para não pegar conjuntivite seja bastante simples. Saiba mais.
A transmissão da conjuntivite se dá por meio do contato direto com o doente ou, indiretamente, pelo contato com objetos contaminados pelo agente infeccioso. O caminho é bastante simples. A secreção decorrente do processo inflamatório nos olhos serve de veículo para transmissão do micróbio.
A pessoa com conjuntivite coça os olhos e depois cumprimenta alguém com um aperto de mãos, ou mexe na maçaneta das portas, nos botões do elevador, no controle-remoto, no teclado do computador, no corrimão das escadas, nos apoios dos ônibus ou do metrô, e deixa ali o micro-organismo que, dependendo do tipo, pode sobreviver por horas fora do corpo. Então, é só alguém tocar nessas superfícies e colocar a mão nos olhos para que a doença se espalhe.
Veja também: Leia entrevista sobre higiene ocular
Como se vê, as mãos são as grandes responsáveis pela transmissão da doença. Para evitar o contágio, o mais importante é lavar as mãos com água e sabão — qualquer sabão –, principalmente após tocar em locais públicos, recomendação que nem sempre é levada a sério.
RECOMENDAÇÕES CASO VOCÊ ESTEJA COM CONJUNTIVITE
Se, apesar dos cuidados com a prevenção, a pessoa não conseguiu ver-se livre da conjuntivite, outras medidas simples podem diminuir o risco de complicações e evitar os surtos da doença. Nesses casos, além de lavar as mãos com frequência, é importante :
- Procurar assistência médica tão logo apareçam os sintomas e, sob nenhum pretexto, recorrer à automedicação (a conjuntivite mal tratada pode reverter em complicações graves para os olhos);
- Permanecer em casa, enquanto durarem os sinais da doença;
- Evitar ambientes fechados e aglomerações;
- Separar os objetos de uso diário como copos, talheres, sabonetes, por exemplo;
- Usar toalhas e lenços de papel descartáveis para secar os olhos, o rosto e as mãos;
- Lavar a roupa de cama e toalhas de banho com frequência;
- Trocar a fronha dos travesseiros todos os dias ou sempre que tiverem entrado em contato com a secreção dos olhos;
- Não compartilhar produtos de maquiagem;
- Não utilizar lentes de contato enquanto houver sinais da infecção;
- Não esfregar os olhos, mesmo que estejam coçando bastante;
- Lavar as mãos antes e depois de utilizar colírios e/ou pomadas oftálmicas, prestando atenção para não encostar a ponta do aplicador nos olhos;
- Empregar apenas material descartável (algodão, gaze, etc.) para limpar os olhos e fazer as compressas;
- Ficar longe das piscinas, represas e mesmo dos banhos de mar.
SURTOS DE CONJUNTIVITE
Embora existam formas diferentes da doença, a viral é a mais comum, a mais contagiosa e a responsável pelos surtos ocasionais da doença. Basta que uma pessoa da família, um colega de trabalho ou o aluno de uma classe seja infectado, para existir o risco de ocorrer um aumento repentino do número de casos com o mesmo quadro clínico em locais específicos, o que faz supor que todos os afetados tenham sido expostos à mesma fonte de infecção. Prevenir continua sendo o melhor remédio.
Segundo dados divulgados pela Sociedade Brasileira de Oftalmologia, surtos de conjuntivite (inflamação da conjuntiva, membrana fina e transparente que reveste o branco dos olhos e o lado de dentro das pálpebras) podem ocorrer em qualquer época do ano. No entanto, eles são comuns nos meses da primavera e do verão, porque o calor, a umidade e também o tempo muito seco favorecem a disseminação dos agentes infecciosos.
Entre as possíveis causas da doença estão as alergias e as infecções por vírus ou bactérias. Nestes últimos dois casos, é uma doença de fácil contágio, que pode estender-se por uma semana, 15 dias, e começar por um dos olhos para depois afetar o outro. Pegar conjuntivite não confere imunidade, ou seja, é preciso sempre manter os cuidados de prevenção.
Olhos vermelhos, irritados, que coçam, ardem e lacrimejam — parece até que estão cheios de areia – são sintomas típicos da conjuntivite. Quando aparecem, é preciso consultar um oftalmologista para orientar o tratamento, que varia conforme a causa da doença. A conjuntivite bacteriana, por exemplo, exige a indicação de colírios com antibióticos em sua fórmula. Já para o tratamento da conjuntivite viral, não existem medicamentos específicos. Para atenuar os sintomas, é importante limpar os olhos com frequência e fazer compressas com água gelada, previamente filtrada e fervida, ou com soro fisiológico, que é vendido nas farmácias ou distribuído gratuitamente nas Unidades Básicas de Saúde. Colírios lubrificantes, também chamados de lágrimas artificiais, podem promover algum alívio.
Créditos: Maria Helena Varella Bruna é redatora e revisora, trabalha desde o início do Site Drauzio Varella, ainda nos anos 1990. Escreve sobre doenças e sintomas, além de atualizar os conteúdos do Portal conforme as constantes novidades do universo de ciência e saúde.

Tamarindo 15 Benefícios – Saiba mais desta fruta #sabiaque

Tamarindo, em minha última viagem à Januaria Norte de MG, pude tomar suco,comer pudim,bolo enfim e fiquei sabendo de tantos beneficios para saúde, que resolví pesquisar e nesta excelente matéria do “Mundo em Forma”, compartilho
Dono de um sabor mais próximo do doce, quando está maduro, o tamarindo é uma fruta nativa da África e da Índia e apreciada especialmente por habitantes do Sul da Ásia.
Apesar de não ser tão popular assim no Brasil, não dá para negar os benefícios do tamarindo, conforme você verá na lista a seguir, que também mostra suas propriedades e para que serve o alimento.
Propriedades Nutricionais do Tamarindo
Ele contém cinco calorias a cada frutinha ou 239 calorias, com 62,5 g de carboidratos, 2,8 g de proteínas, 0,6 g de gorduras e 5,1 g de fibras por porção de 100 g, e é fonte de fibras, proteínas, potássio, ferro, cálcio, magnésio, fósforo, vitamina A, vitaminas do complexo B e vitamina C.
15 Benefícios do Tamarindo – Para Que Serve e Propriedades
Veja a seguir como o tamarindo pode ajudar sua saúde e boa forma:
1 – Sistema digestivo
O tamarindo é considerado um laxante natural, o que ajuda as pessoas que sofrem com intestino preso. As fibras presentes na fruta fazem com que as fezes se movimentem de maneira mais fácil pelo trato intestinal, além de estimularem o suco gástrico, o que acelera a digestão.
O alimento também tem ação estimulante para a bile, o que ajuda a comida ingerida a ser dissolvida de maneira mais rápida. E por mais estranho que pareça, apesar de sua ação laxativa, estudos também já mostraram que o tamarindo pode ajudar no tratamento de diarreia crônica.
2 – Saúde do coração
Graças às suas fibras, potássio e vitamina C é que a fruta faz bem à saúde do coração. O seu consumo está associado à diminuição da pressão arterial e dos níveis de colesterol no sangue.
3 – Previne a anemia ferropriva
Por ser uma boa fonte de ferro, o tamarindo pode ajudar na prevenção contra a anemia ferropriva, que é desenvolvida pela deficiência de ferro no organismo. Só é preciso ter cuidado para não exagerar e não acabar ganhando doses em excesso de ferro no corpo, o que origina outra doença, a hemocromatose.
4 – Circulação
O fato do alimento possuir ferro em sua composição faz com que a melhoria da circulação também seja um dos benefícios do tamarindo. É que ao ter uma boa dose de ferro no organismo, também há a garantia de que haverá a taxa adequada dos glóbulos vermelhos do sangue, que são responsáveis pela circulação de oxigênio para as diversas partes do corpo.
5 – Função nervosa
A fruta fornece vitaminas do complexo B, entre elas a tiamina – ou vitamina B1 – que é responsável por melhorar a função nervosa.
6 – Perda de peso
Podemos afirmar que um dos benefícios do tamarindo é a perda de peso porque ele também é fonte de fibras. Esses nutrientes contribuem com a promoção da sensação de saciedade ao organismo, o que ajuda no controle do apetite, algo importante para quem desejar enxugar os quilinhos em excesso.
Além disso, o alimento contém uma substância chamada ácido hidroxicítrico (HCA, sigla em inglês), que já foi associada ao efeito de inibição de uma enzima que colabora com o armazenamento de gordura. No entanto, ainda é preciso que mais pesquisas científicas comprovem esse indício.
7 – Controle do diabetes
Sabe aquela enzima que a gente viu no tópico anterior que o tamarindo pode inibir? Então, ao fazer isso, a fruta também limita a absorção de carboidratos que podem ser convertidos em gordura e açúcar. Para quem tem diabetes isso é benéfico porque ajuda a evitar o descontrole nos níveis de glicose no sangue.
8 – Ação anti-inflamatória
Outro dos benefícios do tamarindo é possuir uma ação anti-inflamatória, tanto que ele é utilizado na preparação de remédios fitoterápicos (feitos à base de ervas) que combatem a inflamação. Portanto, podemos dizer que a fruta pode ajudar no tratamento de irritação nos olhos, gota, artrite e condições reumáticas.
9 – Prevenção da pelagra
A pelagra é uma doença que traz consigo sintomas como diarreia, demência, artrite e insônia e que aparece devido à deficiência de niacina – vitamina B3 – que é justamente uma das vitaminas encontradas na fruta.
10 – Sistema imunológico
Por trazer vitamina C e ter efeito antioxidante, o tamarindo faz bem ao sistema imunológico e previne o organismo contra problemas de saúde relacionados a infecções trazidos por fungos e micróbios.
Ele também possui ação antisséptica e antimicrobiana, que reduzem a incidência de parasitas no corpo. A fruta também é antibacteriana e age contra bactérias que trazem a pneumonia e infecções na pele.
11 – Fonte de ácido fólico
Outro nutriente encontrado no alimento é o ácido fólico – também conhecido pelos nomes de folato e vitamina B9– uma componente indicado especialmente para mulheres grávidas, já que colabora com a divisão celular e o crescimento rápido na infância e durante a gestação.
A deficiência de ácido fólico no organismo das futuras mamães pode resultar no nascimento de bebês abaixo do peso, além de trazer problemas ao tubo neural – que é a estrutura que originará o cérebro e a medula espinhal da criança.
12 – Saúde dos rins
O potássio encontrado no alimento ajuda na eliminação de substâncias tóxicas dos rins, o que é bastante importante para a saúde dos órgãos.
13 – Cabelo e pele
Já vimos que o tamarindo é fonte de vitamina C. E esse nutriente estimula a produção de colágeno, uma proteína importante para o cabelo e a pele. Ele ainda traz a vitamina A, uma substância que ajuda a manter o cabelo hidratado.
14 – Combate à insônia
Um dos minerais presentes no alimento é o magnésio, que está ligado à melhoria da qualidade, duração e tranquilidade do sono, o que contribui com o combate à insônia para as pessoas que sofrem com o problema.
15 – Músculos
A tiamina presente na fruta auxilia também o processo de desenvolvimento muscular. Ela ainda é fonte de proteínas, que são essenciais na reparação e construção dos músculos.
E por mais que não seja uma quantidade tão expressiva – são 0,06 g por unidade e 2,8 g a cada 100 g- para quem deseja o crescimento de massa muscular, é sempre bom adicionar alimentos que contenham doses do nutriente para acompanhar uma refeição completa com maior nível proteico.
O lado ruim do tamarindo
Nem só de benefícios vive o tamarindo, também é preciso tomar cuidado com o seu consumo, principalmente se ele for feito em excesso, para evitar alguns problemas de saúde. Um deles é a baixa pressão arterial que a fruta promove. Se baixar a pressão pode ser positivo para quem sofre com pressão alta, para quem possui pressão baixa, o efeito se torna um malefício.
O alimento também age como um diluidor de sangue, tornando-o mais fino, o que pode atrapalhar a diminuição do sangramento, caso algum acidente ocorra. Por isso, para quem toma aspirina ou algum remédio que promove a diluição do sangue, é importante não exagerar no consumo de tamarindo.
Créditos: Leia +++ https://www.mundoboaforma.com.br/15-beneficios-do-tamarindo-para-que-serve-e-propriedades/#15rvS2XoJfH7EeA6.99
Infarto- Como reagir durante

infarto
substantivo masculino
obstrução, entupimento.
alimentação em excesso; empanturramento.
Pausar por 2 minutos e ler isto:
1. Digamos que é 19h25 e você está indo para casa (sozinho, é claro) depois de um dia estranhamente difícil no trabalho.
2. Você está realmente cansado, chateado e frustrado.
3. De repente, você começa a experimentar dor severa em seu peito que começa a arrastrar para dentro de seu braço e até dentro de sua mandíbula. Você está cerca de cinco km apenas do hospital mais próximo de onde você está.
4. Infelizmente você não sabe se conseguirá chegar tão longe.
5. Você foi treinado em CPR, mas o cara que ensinou o curso não lhe disse como executá-lo em si mesmo.
6. COMO SOBREVIVER A UM ATAQUE CORAÇÃO QUANDO SOZINHO? Uma vez que muitas pessoas estão sozinhas quando sofrem um ataque cardíaco sem ajuda, a pessoa cujo coração está batendo indevidamente e quem começa a se sentir fraca, tem apenas cerca de 10 segundos antes de perder a consciência.
7. No entanto, essas vítimas podem se ajudar tossindo de forma repetida e muito vigorosa. Uma respiração profunda deve ser tomada antes de cada tosse e a tosse deve ser profunda e prolongada, como quando produzem escarro no fundo do tórax. Uma respiração e uma tosse devem ser repetidas a cada dois segundos sem parar, até que a ajuda chegue, ou até o coração se sentir batendo normalmente novamente.
8. As respirações profundas recebem oxigênio nos pulmões e os movimentos de tosse espreitam o coração e mantêm o sangue circulante. A pressão sobre o coração também ajuda a recuperar o ritmo normal. Desta forma, vítimas de ataque cardíaco podem chegar ao hospital.
9. Digam a tantas outras pessoas quanto possível sobre isso. Poderá salvar suas vidas !!
10. Um cardiologista diz que se todos os que recebem este correio e enviá-lo gentilmente para 10 pessoas, você pode apostar que economizaremos pelo menos uma vida.
11. Ao invés de enviar piadas, por favor … contribua enviando esse e-mail que pode salvar a vida de uma pessoa.
12. Se esta mensagem vier para você … mais de uma vez … por favor, não fique irritado … Você deve, em vez disso, ficar feliz por ter muitos amigos que se preocupam com você e continua lembrando como lidar com um ataque cardíaco.
Muitos usam prinicpalmente ZapZap, prá ficar mandando mensagens aleatórias,piadas que já nem abro, porém escolha então, as pessoas de seu contato que receberão está valiosa dica.
Mais informações sobre INFARTO #Indico
Os sinais ignorados do infarto
A dor no peito é só a ponta do iceberg de uma série de outros incômodos que aparecem com uma pane cardíaca. Saiba como identificá-los
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