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Qual pergunta Voce Faria?? “Entrevista com Deus” estréia nos Cinemas 15/11/18 #Indico

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15 de novembro chega aos cinemas brasileiros o filme “Entrevista com Deus”, que fala sobre as lutas diárias na jornada de fé.

O longa não aborda apenas a religião, mas também a busca pelo sentido da vida. Filme será distribuído no país pela Imagem Filmes.

Baseado em princípios bíblicos, uma das temáticas abordadas no longa é por que as pessoas precisam de salvação se Deus ama a todos.

“Nossa missão é produzir filmes que entretenham e estimulem a conversa sobre a fé. O roteiro fez isso! Eu ficava me perguntando: ‘Que perguntas eu faria a Deus?’”, contou o co-produtor, Harrison Powell.

A trama narra a história de Paul (Brenton Thwaites), que é jornalista, e passa por momentos difíceis em sua vida ao cobrir a guerra do Afeganistão, que rendeu a ele efeitos colaterais em sua vida com as quais não conseguia lidar. Todo esse esforço acaba lhe custando muito mais do que ele poderia ter calculado. Ao voltar para casa, Paul precisa conseguir lidar com a falta de esperança que o assola e com um casamento prestes a ruir.

Sem saber o que fazer, Paul se vê diante do maior desafio da sua vida profissional: uma entrevista com um homem misterioso que diz ser Deus (David Strathairn). Ao conversar com ele por três dias consecutivos, milhares de questionamentos e respostas surgem, fazendo com que tudo que Paul acredite entre em conflito.

O filme foi exibido nos cinemas dos Estados Unidos em agosto. Em entrevista ao The Christian Post, o ator Hill Harper, que integra o elenco, afirmou que o longa chega no momento certo.

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“Eu acho que estamos em um tempo e lugar no mundo onde realmente temos que pensar sobre o nosso relacionamento com Deus, porque há muitas coisas desafiadoras nos encontrando aqui na Terra. Acho que muitos de nós queremos encontrar caminhos diferentes e acho que usar o caminho do entretenimento para introduzir esses tipos de conversas é uma das formas mais eficazes“, declarou.

Sábado Skate&Batalha do Intime em Osasco, Regueira CCJ- Cachoeirinha Grátis CCJ e Cinema “Paulo Apóstolo de Cristo” #Imperdivel 05/05 à 10/5/18 #programação #Indico

Minha indicação para esta semana fica com Skate,batalha,reggae e cinema…boa diversão e #DEUSCONOSCO  #oprodutor @siteoprodutor #prontofalei

Sabadão em Osasco à partir das 11 às 18h – Rolezão  #Imperdivel

Intime Rolezão: evento reúne campeonato de skate, música, arte e cultura urbana em Osasco

O Intime Rolezão chega a Osasco como uma alternativa para quem aprecia cultura urbana, a arte, música e os esportes radicais. Idealizado pelo projeto Intime Culture, o evento acontece no dia 5 de maio, das 11h às 18h, na pista de skate do bairro Bela Vista, zona sul da cidade.

A programação gratuita conta com atrações para todos os estilos: como campeonato skate e a presença confirmada do skatista profissional Marcio Tarobinha. Enquanto isso, as apresentações dos grupos de rap com o 8:31, FP Gang e Menoclan e as famosas batalhas de mc’s lidera a lineup do evento, ao lado das bandas de rock e reggae independentes SedriC e No Make No Mistake. O evento também trará grafite, exposição de carros tunados e muito mais.

A entrada é 2kg de alimento não perecível.

Sobre o Intime Culture
O Intime surgiu com o objetivo de gerir e idealizar eventos que unem cultura alternativa e esportes de ação, como skate, surf entre outros. Hoje, os eventos integram o esporte com uma grande diversidade de arte que envolve a alma desse estilo de vida: música, dança, graffiti, fotografia. Curtam a nossa fanpage oficial: https://www.facebook.com/intimeculture.

 

 

Regueira do Alma Livre Grátis na Cachoeirinha

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Neste Sábado 05/Maio as 20H no CCJ – Centro Cultural da Juventude acontece o Show do Projeto Reggando Vidas com a banda Alma Livre. Projeto que tem rodado a cidade e agora chega também ao CCJ. Gratuito

Descrição do Projeto: Elaborado pela própria banda o projeto “REGGANDO VIDAS” tem como objetivo fortalecer a cena reggae na cidade de São Paulo, principalmente despertar nas pessoas a consciência de que podemos e devemos contribuir para um mundo melhor, buscando as mudanças em nós mesmos. Oferecendo um espetáculo musical de qualidade, agradável, educativo e motivador para todas as idades – combinação rítmica e melódica do reggae produz uma inexplicável sensação de bem-estar, paz e alegria, resgatando no íntimo de cada um o verdadeiro valor da vida.
“Pra gente é importante disseminar e divulgar a linguagem reggae, para que as pessoas possam ter acesso a ela sem medos, preconceitos, por que reggae é esperança, amor, é, principalmente, cultura de paz”, afirma Naldinho, tecladista e produtor executivo da banda. A classificação dos shows é livre.
Assista ao vídeo que abre todos os shows deste projeto:https://www.facebook.com/Alma.Livre.banda/videos/1437008313019689/

+ Alma Livre

Com elogios da mídia nacional e estrangeira, prêmios da indústria da música, shows pelo Brasil, Argentina, Uruguai e Portugal, e ainda composições de primeira, a banda Alma Livre criada no ano de 2006 em São Paulo, é a nova cara do reggae brasileiro. Os músicos Alves, Naldinho, Chico, Paulo, Sabiá e Kleberson, bebem de fontes do jazz e soul para temperar o reggae com mais gingado e groove, tudo envolto em temas sociais, de amor e espiritualidade, canções autorais cantadas em português, inglês e espanhol.
A banda lançou logo no primeiro ano de formação um trabalho demo que rendeu o troféu Os melhores do Reggae – 2006. Em 2010, o grupo gravou o segundo CD demo, El Amor Vencio, que rendeu um contrato com a produtora de Portugal – Ritmos e Temas Produções. A parceria proporcionou ainda abertura comercial na Europa, Ásia e África.
Em julho de 2013, disposta a conquistar também o mercado Latino Americano, a banda lançou o CD homônimo Alma Livre, com canções em português, inglês e espanhol. Totalmente autoral, o álbum navega pelos estilos que fizeram parte da história da banda e também por canções românticas.
A faixa 2 It’s a New Day mostra a versatilidade e intimidade de Alves com os idiomas inglês e espanhol, é uma saborosa surpresa no disco, um reggae rico de elementos que remetem aos grandes nomes do gênero. Jesus is with me “Escrevi essa música não por motivos religiosos”, conta Alves. “Mas pra falar dessa inversão dos pontos verdadeiramente importantes da vida de Cristo. Enfatizam a forma como Ele nasceu e morreu, mas se esquecem de como Ele viveu, seus exemplos seus ensinamentos. Decidi fazê-la em reggae porque o gênero traz naturalmente certa ligação espiritual sublime”, explica o músico.
Naldinho, tecladista da banda, conta sobre a relação dos músicos com o trabalho. “O reggae é um estilo que sempre nos cativou por ter nascido nos guetos, num cenário de miséria, violência e preconceito. Em poucos anos se espalhou pelo mundo levando sua força, carregando nações inteiras com seu suingue e seu grito de paz e liberdade.” Em maio de 2015 Alma Livre lançou o single Só A Luz Me Acalma gravado em São Paulo e masterizado na Holanda, com vídeo clipe na programação da Play TV e Canal Woohoo.
Álbum Deixe Brilhar
Depois de três turnês no Uruguai, uma em Portugal e outra na Argentina, mais de 100 shows pelo Brasil, parcerias com músicos internacionais, uma música lançada por uma gravadora estrangeira, dois demos, um CD independente e três vídeos clipes oficiais, Alma Livre assina contrato com a Gravadora Atração Fonográfica, parceria que lança a banda nacionalmente com o novo EP Deixe Brilhar.
O álbum conta com uma releitura autorizada de Paciência (faixa 01) um grande sucesso do Lenine, a faixa 02 O Preço da Paz, tem a participação especial do “AVR” Avaro Silva, conhecido rapper Uruguaio. Já a faixa 05, Absurdo, aborda com muita propriedade questões raciais e foi escolhida como tema de uma campanha contra o preconceito racial em São Paulo.
Em Março de 2018 o Alma Livre, lança o projeto “REGGANDO VIDAS” uma série de apresentações pela cidade de São Paulo, nos meses de Março à Maio, além de um workshop de bateria e percussão Reggae. Para acontecer o projeto contou com a parceria do Edital de Apoio à Criação Artística – Linguagem Reggae, da Secretaria Municipal de Cultura da cidade de São Paulo. O projeto “REGGANDO VIDAS” tem como objetivo fortalecer a cena reggae na cidade de São Paulo, principalmente despertar nas pessoas a consciência de que podemos e devemos contribuir para um mundo melhor, buscando as mudanças em nós mesmos. Oferecendo um espetáculo musical agradável, educativo e motivador para todas as idades – combinação rítmica e melódica do reggae produz uma inexplicável sensação de bem-estar, paz e alegria, resgatando no íntimo de cada um o verdadeiro valor da vida.
“Pra gente é importante disseminar e divulgar a linguagem reggae, para que as pessoas possam ter acesso a ela sem medos, preconceitos, por que reggae é esperança, amor, é, principalmente, cultura de paz” Alma Livre
“Da luz a alma, da alma o som, do som a liberdade!”

Nos cinemas, PAULO, APÓSTOLO DE CRISTO   #Imperdivel

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No cinema  Lucas (Jim Caviezel) arrisca a vida para viajar até Roma e visitar Paulo (James Faulkner), que está preso à espera da execução. Na época, os cristãos estavam sendo brutalmente perseguidos pelo imperador Nero. O filme mostra a tenacidade de Paulo, que, mesmo na prisão, continua evangelizando mediante as epístolas que escreve para as comunidades cristãs, bem como os desafios de São Lucas para proclamar o Evangelho. Elenco: James Faulkner, Joanne Whalley, Jim Caviezel Lançamento: 3 de maio Título original: Paul, Apostlr of Chist

Bom final de semana prá todos….e boa diversão….. #oprodutor #borarua #boraavancar #JCisOne

Não assistiu ainda ? Black Panther- O Filme já é mais rentável do que Titanic

O filme da Marvel tornou-se no 3º filme mais rentável dos E.U.A.

LEIA  ESTA ATUALIZAÇÃO DE ARRECADAÇÃO DE FILMES TEXTO Jorge Loureiro

https://www.eurogamer.pt/articles/2018-04-09-black-panther-ja-e-mais-rentavel-do-que-titanic

Não gosto destes filmes do Marvel….. porém realmente Black Panther  só posso dizer  “SENSACIONAL”……das criticas que lí esta é  bem detalhada e imparcial. #Indico   Leia http://pocilga.com.br/2018/02/pantera-negra-black-panther-2018-critica/

veja o Trailler https://www.youtube.com/watch?time_continue=2&v=wL4a4MafSjQ

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Gostei desta Critica dá uma geral sobre cinema e heróis Afro-descedendente

 

 

 

 

 

 

Os 10 filmes mais pirateados da semana 03/2018??Gato Net??? Certo ou Errado?? #ProntoFalei

“Me peguei esta semana divergindo com amigos e familiares, sobre por que não comprar o GatoNet???+++ de 300(trezentos canais) fui puritano ou não, tenho meus princípios, e logo disse NÃO.

Na prática GatoNet é vendido com nota fiscal e tudo na Rua Santa Efigenia, pouco tempo atrás  identifiquei na casa de um Ilustre amigo em plena Higienopolis, assistindo em primeira mão todos os filmes com amigos com direito à discutir filmes que pela Ordem só estariam disponíveis em 6 meses …

Não pude comentar, pois como um bobão estava aguardando o Oficial prá assistir,.,,,

Hoje deparei com esta excelente matéria  que relata blog https://canaltech.com.br/cinema/os-10-filmes-mais-pirateados-da-semana-26022018-108840/ e aí lembrei que a entrada do cinema está $30,00(trinta reais),tirando a pipoca,estacionamento,salgadinhos depois….se tiver com a namorada,esposa,filhos triplica este valor…. #kifaseee  …Com tanto desmando do país…. te pergunto dá pra sair de casa???? e aí me pego de novo me perguntando…Compra ou não o Gato Net,Pirateia o Filme ou Não ???? Com todos estes exemplos #paisdacopaforever

Se é Certo ou Não???? #decideVc Me ajuda aí manda seu recado ” #ProntoFalei

A interceptação ou a recepção não autorizada dos sinais de TV por assinatura poderão ser consideradas crime em bem pouco tempo. Ter ou vender o popular “Gatonet” pode levar vendedor e comprador para a cadeia, segundo projeto de Lei apresentado pelo senador licenciado Blairo Maggi (PR-MT). Além de multa de até R$ 10 mil, a pena prevista é de seis meses até quatro anos de prisão.
O projeto está pronto para ser votado na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). O texto tipifica como crime a prática amplamente difundida pelo país. Segundo o autor da proposta, a medida irá preencher uma lacuna nas leis que regem os serviços de TV a cabo.
A matéria conta com o apoio da relatora, senadora Ana Amélia (PP-RS), que apresentou um substitutivo apresentado na Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) que amplia o alcance do projeto. Além de estabelecer os deveres do assinante, o projeto faz a tipificação dos crimes de recepção não autorizada de sinais  e de comércio de equipamentos não certificados.
Para a senadora, a grande lacuna da legislação hoje é a comercialização dos decodificadores piratas que desbloqueiam os canais premium sem que a operadora de TV por assinatura receba o pagamento devido – como a compra de receptores ou a mensalidade. Esses aparelhos substituem os equipamentos certificados pela Anatel, recebendo diversos nomes comerciais, e custam entre R$ 300 e R$ 1 mil.
Ana Amélia destaca que a importação desses equipamentos é proibida no Brasil desde 2011, “mas não se tem notícia da responsabilização penal de seus fornecedores pelo crime de contrabando”. Daí, diz a relatora, é importante a previsão legal para alcançar esse tipo de comércio clandestino, com penas como multas e até prisão.
Punição
Conforme o substitutivo, quem desenvolver atividades de telecomunicação de forma clandestina poderá pegar de dois a quatro anos de detenção, com a possibilidade de a pena ser aumentada da metade, se houver dano a terceiro. O texto ainda prevê uma multa de R$ 10 mil.
Já quem fabricar, importar ou vender equipamentos ou produtos para interceptação ou recepção não autorizada poderá pegar de um a três anos de detenção, além de multa de R$ 5 mil reais. O texto mantém a pena de seis meses até dois anos de prisão para a interceptação ou a recepção não autorizada dos sinais de TV por assinatura.
O projeto tramita na CCJ em decisão terminativa. Se aprovado na comissão e não houver recurso para o Plenário, o texto seguirá para a análise da Câmara dos Deputados. Quer conhecer o projeto de Lei? Clique aqui!

Os 10 filmes mais pirateados da semana

Por Sérgio Oliveira | 26 de Fevereiro de 2018 às 08h28

Há quem diga que o ano começa de verdade com o fim do Carnaval e a chegada do mês de março. No mundo da pirataria, isso não é verdade. Tanto é que os portais de torrent já contam com Pantera Negra, terceiro filme mais baixado desta semana e que cujo lançamento aconteceu apenas há 11 dias.

Aclamado pela crítica, o novo filme da Marvel se une a outras duas produções de super-heróis no Top 3 de filmes mais baixados: Liga da Justiça, em primeiro lugar; e Thor – Ragnarok, em segundo.

Fora o filme do felino negro, apenas mais um título aparece como novidade nesta semana: Artista do Desastre. Estrelado por James Franco, ele é uma espécie de metafilme sobre The Room, considerado um dos piores filmes de todos os tempos, mas que caiu nas graças do público e se tornou cult.

Confira a lista completa com os 10 filmes mais pirateados da semana.

1. Liga da Justiça

Impulsionado pela restauração de sua fé na humanidade e inspirado pelo ato altruísta do Superman (Henry Cavill), Bruce Wayne (Ben Affleck) convoca sua nova aliada Diana Prince (Gal Gadot) para o combate contra um inimigo ainda maior, recém-despertado. Juntos, Batman e Mulher-Maravilha buscam e recrutam com agilidade um time de meta-humanos, mas mesmo com a formação da liga de heróis sem precedentes, pode ser que seja tarde demais para salvar o planeta de um ataque catastrófico.

2. Thor – Ragnarok

Thor (Chris Hemsworth) está preso do outro lado do universo. Ele precisa correr contra o tempo para voltar a Asgard e parar Ragnarok, a destruição de seu mundo, que está nas mãos da poderosa e implacável vilã Hela (Cate Blanchett).

3. Pantera Negra

Após a morte do rei T’Chaka (John Kani), o príncipe T’Challa (Chadwick Boseman) retorna a Wakanda para a cerimônia de coroação. Nela são reunidas as cinco tribos que compõem o reino, sendo que uma delas, os Jabari, não apoia o atual governo. T’Challa recebe o apoio de Okoye (Danai Gurira), a chefe da guarda de Wakanda; da irmã Shuri (Laetitia Wright), que coordena a área tecnológicoa do reino; e também de Nakia (Lupita Nyong’o), a grande paixão do atual Pantera Negra, que não quer se tornar rainha. Juntos, eles estão à procura de Ulysses Klaue (Andy Serkis), que roubou de Wakanda um punhado de vibranium alguns anos atrás.

4. A Forma da Água

Década de 1960. Em meio aos grandes conflitos políticos e transformações sociais dos Estados Unidos na Guerra Fria, a muda Elisa (Sally Hawkins), zeladora de um laboratório experimental secreto do governo, se afeiçoa a uma criatura fantástica mantida presa e maltratada no local. Para executar um arriscado e apaixonado resgate, ela recorre ao melhor amigo Giles (Richard Jenkins) e à colega de turno Zelda (Octavia Spencer).

5. Viva – A Vida é uma Festa

Miguel é um menino de 12 anos que quer muito ser um músico famoso, mas ele precisa lidar com sua família que desaprova seu sonho. Determinado a virar o jogo, ele acaba desencadeando uma série de eventos ligados a um mistério de 100 anos. A aventura, com inspiração no feriado mexicano do Dia dos Mortos, acaba gerando uma extraordinária reunião familiar.

6. Lady Bird – A Hora de Voar

Christine McPherson (Saoirse Ronan) está no último ano do ensino médio e o que mais deseja é ir fazer faculdade longe de Sacramento, Califórnia, ideia firmemente rejeitada por sua mãe (Laurie Metcalf). Lady Bird, como a garota de forte personalidade exige ser chamada, não se dá por vencida e leva o plano de ir embora adiante mesmo assim. Enquanto sua hora não chega, ela se divide entre as obrigações estudantis no colégio católico, o primeiro namoro, típicos rituais de passagem para a vida adulta e inúmeros desentendimentos com a progenitora.

7. A Escolha Perfeita 3

As Bellas brilharam quando venceram o Campeonato Mundial de A Cappella. Agora, elas estão se dedicando às suas carreiras longe do universo musical. Claro que as garotas estão muito insatisfeitas, e tudo muda quando elas têm a chance de largar tudo para fazer uma viagem e voltar a arrasar nos palcos numa nova competição.

8. Artista do Desastre

Tommy Wiseau (James Franco) assina a produção, roteiro, direção, além de estrelar o drama The Room. A trama gira em torno do personagem de Wiseau, um homem arrasado quando descobre que sua namorada está lhe traindo com seu melhor amigo. Quando o longa é lançado, ele se torna cult ao ser considerado um dos piores filmes de todos os tempos.

9. Três Anúncios para um Crime

A filha de Mildred (Frances McDormand) foi assassinada. Alguns meses após o crime, a polícia ainda não encontrou o culpado, causando a fúria de Mildred. Usando três outdoors, a mãe exige que a polícia resolva o caso. Como nada é feito, ela decide fazer justiça com as próprias mãos, transformando a rotina da cidadezinha onde mora.

10. Pai em Dose Dupla 2

Dusty (Mark Wahlberg) teve de aceitar o fato de sua ex-mulher se casar com Brad (Will Ferrell). Os dois ficaram em pé de guerra por causa dos filhos. Agora, Dusty é um novo homem e ele e Brad ficaram amigos. Mas essa amizade será testada quando eles decidem chamar seus pais para festejar o Natal com a família.

* À exceção de Pantera Negra (HDTS) e A Forma da Água (DVDScr), todos os filmes podem ser encontrados em versões 720p e Full HD. O propósito desta lista é apenas informativo.

Fonte: TorrentFreak

 

Final trágico do seriado Família Dinossauro??? O que não entendemos ainda?? #confira

“Pois é como uma série que inicialmente feito para adultos contagiou até as crianças, satirizando a familia americana trazendo  para as famílias brasileiras, assuntos que deveriam ser DEBATIDOS em salas de aulas, E o último capítulo que falou claramente sobre a importancia de cuidarmos do MEIO AMBIENTE e o que não entendemos ainda,será que teremos um final diferente para  o nosso planeta???? #prontofalei

Rodrigo Lara

Do GamehallRepresentação

20/06/2017 11h24

Como sabemos bem, a história dos dinossauros na Terra não teve exatamente um final feliz – ao menos para eles, claro.

É de se imaginar que um seriado que tem os répteis gigantes como protagonistas siga, portanto, a mesma lógica. Esse foi o caso do seriado “Família Dinossauros”, transmitido no Brasil inicialmente pela Rede Globo a partir de 1992.

O problema é que, pelo carisma dos personagens e, principalmente, por ter sido uma série com apelo infantil no Brasil – apesar de tratar de temas típicos da classe média norte-americana -, ninguém esperava esse final abrupto. E saber que, no fim, Dino, Fran, Bob, Charlene e Baby acabaram morrendo de forma trágica acabou sendo algo chocante.

 

 

A razão para esse choque é que o fim consiste na extinção dos dinossauros. Ao contrário do mundo real, porém, a culpa pelo trágico fim não veio do espaço na forma de um meteorito de proporções bem avantajadas. Na série, ele foi provocado pelos próprios dinossauros, encenada como uma pesada crítica à destruição do meio-ambiente provocada pelos humanos na vida real.

Tudo começa no episódio 58, “Mudando a Natureza”, quando a “Isso é Assim”, a empresa na qual Dino trabalha, acaba sendo a responsável pela extinção de uma espécie de besouros que atua como controle natural de um determinado tipo de planta.

Sem os insetos, essa planta começa a se espalhar de maneira descontrolada.

Relembre o final trágico de “Família Dinossauros”

A solução? Simples: Dino é eleito pela empresa para cuidar do problema e, para tal, resolve usar veneno para matar essas plantas. A questão é que o patriarca da família exagera na dose e, como consequência, toda a vegetação do planeta é afetada.

Novamente, Dino pensa em uma solução “mágica”: dar um jeito de fazer chover e, com isso, tentar fazer as plantas renascerem. Para tal, cria-se nuvens, mas a emenda sai pior que o soneto: as tais nuvens não geram chuva e, pior, não se dispersam, bloqueando a luz solar.

Ao invés de água, neve começa a cair do céu, fazendo a temperatura do planeta baixar consideravelmente. Era a receita perfeita para o desastre: uma nova Era do Gelo tinha início e, segundo estudos, o sol demoraria centenas de anos para brilhar novamente.

O tom de piada das trapalhadas de Dino desaparecem no final do episódio, quando a família está reunida, sem saber se haverá um futuro e Baby faz perguntas inocentes, certamente alheio à gravidade da situação.

Dino explica que não “haverá mais um mundo” para, em seguida, responder à comovente pergunta de Baby: “O que vai acontecer com a gente?” Sem uma resposta concreta, todos dizem que ficarão sempre juntos para Dino, em seguida, soltar uma frase que beira o otimismo cego: “Os dinossauros estão nesta terra há 150 milhões de anos e nós não vamos… desaparecer”.

Se a cena em si já é triste, o final do episódio é cereja do bolo: após mostrar a terra coberta de neve, Howard Handupme, o apresentador de telejornal, dá a previsão de que as coisas não vão mudar tão cedo, com “neve contínua, escuridão e frio extremo” e encerra o programa dizendo “aqui é Howard Handupme. Boa noite. E adeus”.

A parte curiosa disso tudo é que o fim lógico e oficial da série ocorreu neste capítulo traumático – que chegou a ser proibido em alguns países. Quer dizer, isso se considerarmos a exibição original, nos Estados Unidos, onde a série de fato acabou neste episódio.

Havia, porém, um conjunto de “episódios perdidos” de “Família Dinossauros”, totalizando sete capítulos, que foram incluídos no pacote do seriado comprado por emissoras de outros países interessadas em exibí-lo – caso do Brasil.

Nos Estados Unidos, esses episódios não foram ao ar na sequência imediata do capítulo 58. Lá, eles foram exibidos como capítulos “bônus”, entre setembro e outubro de 1994, pouco mais de um ano após o término “oficial” da série no país, em julho de 1993.

Se, por um lado, ter a exibição desses episódios “perdidos” já na sequência do capítulo 58 – e não após um ano como foi nos EUA – representa uma incoerência em termos narrativos, por outro lado isso acabou sendo um conforto para os fãs brasileiros, que ficaram com a falsa impressão de que os queridos personagens haviam sobrevivido ao seu destino cruel.

#Fonte https://jogos.uol.com.br/ultimas-noticias   

 Operacao Cinema

Alerta sobre pornografia: “O diabo quer você sozinho nessa luta”

Pastor de Jovens alerta sobre pornografia: “O diabo quer você sozinho nessa luta”

O pastor Douglas Gonçalves destacou a importância da confissão de pecados – a Deus e a amigos de confiança – é parte essencial da luta contra a pornografia.

FONTE: GUIAME

ATUALIZADO: TERÇA-FEIRA, 20 JUNHO DE 2017 AS 2:30

“Imagine um pai ver seus filhos sendo tratados como objetos”. A sugestão um tanto impactante foi feita pelo pastor Douglas Gonçalves – líder do movimento Jesuscopy – em um vídeo recentemente publicado em seu canal do Youtube, no qual ele alerta sobre sobre os efeitos da pornografia e também dá conselhos práticos para vencer este mal, que tem atingido e destruído as vidas de pessoas em todo o mundo, sobretudo de cristãos.

No vídeo – que também traz a confissão pessoal de Douglas sobre ele ter enfrentado seu próprio vício em pornografia – o pastor de jovens destacou o efeito devastador que que este tipo de conteúdo gera na mente humana.

“Um dos principais problemas de você que está consumindo pornografia, é que você começa a enxergar a criação de Deus, os filhos de Deus como objetos. Para você entender o peso que isso tem para Deus… você está olhando para um filho Dele, para uma filha Dele e tratando como um objeto que foi criado para o seu prazer. Imagina um pai vendo seus filhos serem tratados como objetos”, alertou.

Douglas também lembrou que o efeito da pornografia sobre as pessoas que desenvolvem este vício é muito semelhante a qualquer outro tipo de droga.

“Segundo problema que eu apontaria para você, assim como nas drogas, a pessoa começa começa fumando maconha, depois cheira cocaína, depois vai para o crack e chega a morrer com aquilo, assim também acontece com a pornografia. Chega uma hora que aqueles videozinhos, aquelas fotos já não são mais suficientes. Então a pessoa quer sair do online e partir para o offline. É que começa a se afundar nessa vida de promiscuidade, prostituição”, afirmou.
Mentiras
Douglas alertou que muitas vezes, a pessoa viciada em pornografia diz que “consegue parar”, mas está acreditando em uma grande mentira, quando afirma isso.

“Uma delas é ‘eu não consigo parar’. Deixa eu te falar uma coisa: isso é uma mentira. Imagina que você está sentado na sala da sua casa e eu coloco uma arma apontada para a sua cabeça e falo assim: ‘se você ver pornografia, eu vou atirar na sua cabeça, vou te matar’. Você ia conseguir se segurar e não ver? Veja que o problema não é que você não consegue se controlar. O problema é que você não acredita na consequência destruidora do ato que você está fazendo”, destacou.
Sete passos
Buscando não somente apresentar o problema, mas também apontar soluções práticas, o pastor apontou sete passos que podem ser bem eficazes no combate pessoal à pornografia.

Alguns deles, por exemplo, são reconhecer o pecado e pedir perdão a Deus, pois estes já os primeiros passos de uma longa caminhada em direção à libertação.

“A Bíblia diz que quando você confessa o seu pecado, Deus te perdoa. Ele vai te perdoar, Ele é misericordioso. Jesus levou o seu pecado para a cruz do calvário”, lembrou.

Douglas também destacou a importância de confessar o pecado para alguém de confiança. Ele afirmou que teve que tomar coragem para dar este passo na sua luta pessoal contra este vício.

“O maior problema não foi simplesmente a pornografia, mas também o meu orgulho, de tentar sustentar uma imagem de santidade”, explicou. “O que o diabo mais quer é que você fique nessa luta sozinho e não fale para ninguém”.

Cinema – Veja 15 ERROS DE FILMES QUE VOCÊ NÃO PERCEBEU… assista

Raul Seixas Inicio Fim e o Meio #Indico

“Pois é 28 de junho, Raul Seixas completaria 72 anos  e não é que o considerado o pai do rock brasileiro foi esquecido pela mídia eu não ví nenhum alarde como o show que U2 fará no Brasil Tupiniquim nestes dias que estão por vir…Um dos mais lembrados  deste rock  em decadencia atual ,de um ousado que misturou Forró com Rock (Luiz Gonzaga com Elvis Presley),com letras super atuais como (Aluga-se  ) …lembrado principalmente nas Cracolandias,guetos com Metamorfose Ambulante ou a motivocional  “Tente Outra Vez”…Antes que você comece à criticar #Indico este filme  que com maestria de direção Walter Carvalho, como um documentário ele desvenda a fraqueza deste Herói com as drogas,bebidas e Amizades,enfim assista até o final e entenda  a importância do MEIO  neste Inicio e Fim desta trajetória de Rebeldia …. Se puder faça seu comentário” #prontofalei 

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Raul – O Início, o Fim e o Meio | Crítica

Documentário coleta os muitos Rauls Seixas para recompor o mito
22/03/2012 – 20:07 MARCELO HESSEL

Mais que Michael Jackson ou Marilyn Monroe, é muito fácil ser sósia de Raul Seixas (1945-1989). No documentário Raul – O Início, o Fim e o Meio, aparecem alguns deles, em reuniões de fãs. Se o músico estivesse vivo, misturado naquela multidão de cavanhaques e óculos escuros, seria impossível diferenciar o verdadeiro e suas imitações.

Mas qual é o verdadeiro Raul Seixas? O diretor Walter Carvalho (em co-direção com Leonardo Gudel e Evaldo Mocarzel) colhe entrevistas com meia centena de pessoas, desde os amigos de adolescência de Raul até o dentista que consertou-lhe os dentes no fim da vida. Mesmo quem prefere não se pronunciar, como a primeira esposa, Edith, tem a recusa registrada na tela. O esforço de pesquisa é o forte do filme – mas isso gera, necessariamente, uma melhor compreensão de quem foi Raul?

Talvez a declaração mais importante venha da pessoa que mais mede as suas palavras, Paulo Coelho. O escritor, parceiro de composição de Raul na fase mística, nos anos 1970, diz que “Raul é mito” e seria, portanto, impossível biografá-lo, porque “não se conta a história de mitos”. Não deixa de ser uma postura cômoda – Coelho foge de assertivas e é, dentre todos os entrevistados, quem mais teria a perder com revisionismos – mas o fato é que o escritor tem certa razão. À parte o clichê da metamorfose ambulante, Raul Seixas, como ícone, se define pela imagem que fazem dele.

É sintomático que os entrevistados se comportem como se integrassem núcleos: há os anglófonos (os familiares que hoje vivem nos EUA), os anglófilos (os fãs de rock, os motoqueiros easy riders), os malditos (os satanistas, os hippies que pararam no tempo), os fãs/sósias e, claro, há os representantes da imprensa, sempre repetindo que o músico “tomava de assalto” as cenas em que se inseria (o que autoriza as reivindicações de cada um desses coletivos, que obviamente veem na popularidade de Raul uma forma de legitimar a si mesmos).

Walter Carvalho sabe que está fazendo um filme sobre o mito, por isso dramatiza episódios (o amigo visitando o fã-clube de Elvis, a empregada voltando ao prédio onde Raul morreu) para, nas reencenações, dar a esses momentos uma solenidade que esteja à altura do mito. Em certa cena, Carvalho toca para Lena, uma das ex-mulheres de Raul, uma fita para que ela conheça uma opinião do músico – mais uma construção de imagem que parte do cineasta. Raul – O Início, o Fim e o Meio não é muito diferente, no fim, dos entrevistados que dão seu testemunho da grandeza de Raul Seixas; o filme também quer um Raul pra si.

Na tela isso acaba funcionando porque, afinal, o biografado tem na impermanência a sua principal característica. Raul foi o artista mais acessível da nossa linhagem de antropofagistas (ele dizia não roubar, mas “desapropriar” o estilo e as músicas de Elvis, Bob Dylan, Luiz Gonzaga), e a admiração de Caetano Veloso, visível no filme, é uma prova disso. Que a imagem do homem desapegado – que amou muitas mulheres e alavancou as carreiras de seus parceiros – tenha também algo de trágico só intensifica o mito.

É por isso que há tantos sósias. Poucos ícones populares permitem, como Raul Seixas, que a apropriação de sua imagem seja também uma forma de autenticidade.

Raul – O Início, o Fim e o Meio | Trailer

Nota do crítico  (ÓTIMO)

Assistiu o filme “A Cabana” Minha opinião?? #Confira…

“Decidí ir assistir A Cabana, com preço popular na quebrada com todo respeito Cineflix Cantareira Norte Shopping…mas apesar de ficar mais vinte minutos na fila, ver pessoas furando fila,pará comprar o ingresso vendendo pipoca,refrigerante enfim Muita Calma nesta hora……lá dentro durante o filme criança correndo,recém nascido chorando de 30 minutos em 30 minutos,tocando celular e pessoal atendendo,indo no banheiro senta levanta..Uma das razões não ir mais Cinema  é realmente falta de reverencia à 7@arte. Mas valeu à  pena viajei nos 130 minutos da tela , mas  para entender  preste atenção nos primeiros 30 minutos  , o que vem  após desenrolar de uma perfeita adaptação do livro que já me surpreendeu . A  fotografia deslumbrante valorizada pela TELONA MARAVILHOSA e áudio perfeito, além da interpretação Soberba de  Octavia Spencer e sem entrar no debate bíblico a narrativa faz à muitos à refletirem sobre DEUS como verdadeiro comandante da vida só isto basta para estar em um lugar assim junto com a família . Com certeza que a mensagem será refletida  naquele lanchinho após(Burger King 2 lanches por $15,00). Tema esquecido na industria cinematográfica,esta narrativa mesmo contrariando os cinéfilos e religioso eles não conseguem explicar o SUCESSO , e já sinto pelo retorno de outras pessoas que assistiram  uma  mudança de vida de quem foi só prá um entretenimento… Enfim acreditando que DEUS trabalha diferentemente  em cada um de nós e do jeito dele #Indico  e prá você que não assistiu aceite meu toque leve amigos,inimigos,familia.

E posso falar  A Cabana não é o melhor filme que assisti, porém  tenho  certeza que  será de muitos na sua lista , Inesquecível.Não espere NETFIX é filme para TELONA,entendeu??,depois deixe seu comentário”  #ProntoFalei

A Cabana – adaptação religiosa para lavar a alma

“Se eu quiser falar com Deus…”

Existem algumas obras literárias que atingem um status comparável com o que seriam no cinema os blockbusters. A Cabana é uma destas obras. Escrito pelo canadense William P. Young, o livro foi lançado em 2007 nos EUA, chegando no ano seguinte para os brasileiros, e desde então se tornando uma verdadeira coqueluche (para usar um termo “idoso”). Em 2009, ganhava o prêmio Diamond Awards, que prestigia obras da literatura que ultrapassam a marca de 10 milhões de cópias vendidas. Por esta introdução, percebemos que A Cabana não é nada menos do que um fenômeno contemporâneo da cultura popular.

E qual o motivo de tamanho sucesso? Bem, A Cabana se propõe a oferecer a experiência espiritual definitiva. Aqui, neste texto, no entanto, iremos adereçar somente a produção cinematográfica realizada com base na obra original. O filme A Cabana, que demorou bastante para sair do papel desde a compra dos direitos autorais – dez anos para adaptar um Best-seller é muito tempo e pode-se perder o hype – tem roteiro adaptado a três mãos por John Fusco (da série Marco Polo, da Netflix), Andrew Lanham (em sua estreia como roteirista) e Destin Cretton (roteirista e diretor do ótimo Temporário 12).

Na trama, acompanhamos a adorável família Phillips, saída diretamente de um comercial de margarina. Durante um fim de semana acampados no lago, um incidente tira a atenção de Mack (Sam Worthington), o patriarca, de sua caçula Missy (Amélie Eve). É o suficiente para que a pequena suma e nunca mais seja encontrada, deixando desesperada a família, em especial o responsável Mack – já que sua esposa Nan (Radha Mitchell) ficou na cidade a trabalho.

Um tempo depois e o pior acontece. Através de investigações policiais, chega a notícia de que a menina foi assassinada em uma cabana nas redondezas do lago, por um maníaco fugitivo da lei. É o suficiente para que o protagonista desça em uma espiral de depressão, beirando a obsessão e loucura. A perda da fé é um dos temas fortes aqui. Nem com a ajuda de familiares, como a esposa e filha, ou do vizinho e amigo, interpretado pelo cantor country Tim McGraw, o sujeito parece conseguir se levantar, se reerguer e prosseguir. A dor deve ser inimaginável. A culpa maior ainda.

Inicialmente podendo ser confundido com um suspense criminal, A Cabana abandona logo tais tintas, para se embrenhar em seu verdadeiro conteúdo, um drama espiritual, que tem como principais temas o perdão, a paz existencial e como lidar com um sofrimento que parece insuportável. Mack recebe em sua caixa de correio uma carta e segue novamente para a cabana onde ocorreu o crime hediondo. Uma vez lá, percebe que o local está totalmente reestruturado, e agora é o lar de moradores muito especiais.

Durante “o fim de semana de uma vida”, como definiu a própria Octavia Spencer – que no filme interpreta Deus – o protagonista irá conviver com tal figura máxima da fé cristã e da maioria das religiões, além de Jesus Cristo (Avraham Aviv Alush) e o Espírito Santo, ou Sarayu (Sumire) – opção interessante, criativa e corajosa por trazer a diversidade de etnias para a Santa Trindade. Além disso, temos a presença de uma latina também, nossa conterrânea Alice Braga, no papel da Justiça – em um trecho ao mesmo tempo deslocado esteticamente, parecendo pertencer a outro filme, e emocionante. Durante este período, Mack terá um curso relâmpago de, principalmente, como se desprender de todo e qualquer apego terrestre, e de sentimentos como a vingança, a raiva e a culpa.

A Cabana – o filme, é uma produção segura e politicamente correta. Faz boa companhia a todos os outros filmes de forte verve pregadora, como Deus Não Está Morto, O Céu é de Verdade e por aí vai, que recebemos nos últimos anos, só para citar os mais recentes. Mas se estes são a entrada, A Cabana pode ser considerado o prato principal. O longa utiliza de todos os elementos implícitos esperados em uma obra do gênero, soando em certos momentos como aquele bom e velho sermão. No entanto, também é estruturado com itens de bom cinema, como atuações eficientes, em especial da Oscarizada Octavia Spencer e de Alice Bragauma boa direção de arte, fotografia, direção correta do pouco expressivo Stuart Hazeldine, e um roteiro sambando na tênue linha entre o piegas e o satisfatório.

A Cabana cumpre sua missão terrena e promete atingir seu público alvo, além de conquistar novos “fiéis” adeptos. Não irei esconder que meu coração e alma céticos bambearam nos momentos de maior chantagem emocional a que o filme nos faz refém. Justamente por isso, por conter mais momentos genuínos do que os que nos fazem revirar os olhos, A Cabana garante seu aval, se mostrando tão bom e eficiente quanto a melhor das missas dominicais.

Fonte: CinePOP

http://cinepop.com.br/

Pablo R. Bazarello

#cinema #Indico

AS CONFUSÕES DA CABANA

Dr. Paulo Romeiro Foto do perfil de Paulo Romeiro, A imagem pode conter: 1 pessoa

Introdução
Já faz tempo que o liberalismo teológico tem assediado e invadido uma boa parte do campo evangélico brasileiro. Os prejuízos para a pregação do evangelho têm sido enormes. A decadência doutrinária aumenta com rapidez e muitos crentes estão cada vez mais confusos. Por várias décadas, o liberalismo teológico vem ganhando espaço nas denominações históricas e em seus seminários. Nos últimos anos, porém, alguns segmentos pentecostais foram atingidos por essa corrente de pensamento, algo inimaginável até então, pois, ser pentecostal significa crer no poder e na Palavra de Deus. A exemplo dos liberais, alguns pentecostais se julgam espertos o suficiente para duvidar de Deus e da sua Palavra. Hostilizar o cristianismo, exaltar a dúvida e questionar a Bíblia Sagrada tornou-se para muitos um sinal de academicismo e inteligência. É o que vemos hoje através das igrejas emergentes, que pregam uma ortodoxia generosa, onde as verdades e temas vitais da fé cristã perdem sua importância. Tudo indica que há uma apostasia se instalando em muitas igrejas evangélicas, algo já predito na Palavra de Deus e que aponta para a volta de Cristo (2 Ts 2.3; 2 Tm 4.1; 2 Tm 4.1-4; 2 Pe 2.1). É num solo assim, fértil para a semeadura e crescimento de distorções das doutrinas centrais da fé cristã que surge o livro A Cabana promovendo o liberalismo teológico e fazendo sucesso entre os evangélicos e a sociedade em geral. Este artigo apresenta uma breve análise, à luz da Bíblia, sobre esse best-seller a fim de responder algumas indagações de muitos cristãos.

I – Definições

Liberalismo teológico: Movimento da teologia protestante que surgiu no século XIX com o objetivo de modificar o cristianismo a fim de adaptá-lo à cultura e à ciência modernas. O liberalismo rejeita o conceito tradicional das Escrituras Sagradas como revelação divina proposital e detentora de autoridade, preferindo o conceito de que a revelação é o registro das experiências religiosas evolutivas da humanidade. Apregoa também um Jesus mestre e modelo de ética, e não um redentor e Salvador divino.

Pluralismo religioso: A crença de que há muitos caminhos que levam a Deus, que há diversas expressões da verdade sobre ele, e que existem vários meios válidos para a salvação.

Relativismo: Negação de quaisquer padrões objetivos ou absolutos, especialmente em relação à ética. O relativismo propala que a verdade depende do indivíduo ou da cultura.

Teologia relacional (teísmo aberto): Conceito teológico segundo o qual alguns atributos tradicionalmente ligados a Deus devem ser rejeitados ou reinterpretados. Segundo seus proponentes, Deus não é onisciente e nem onipotente. A presciência divina é limitada pelo fato de Deus ter concedido livre-arbítrio aos seres humanos.

II – O livro A cabana

A história do livro
Durante uma viagem que deveria ser repleta de diversão e alegria, uma tragédia marca para sempre a vida da família de Mack Allens: sua filha mais nova, Missy, desaparece misteriosamente. Depois de exaustivas investigações, indícios de que ela teria sido assassinada são encontrados numa velha cabana. Imerso numa dor profunda e paralisante, Mack entrega-se à Grande Tristeza, um estado de torpor, ausência e raiva que, mesmo após quatro anos de desaparecimento da menina, insiste em não diminuir. Um dia, porém, ele recebe um bilhete, assinado por Deus, convidando-o para um encontro na cabana abandonada. Cheio de dúvidas, mas procurando um meio de aplacar seu sofrimento, Mack atende ao chamado e volta ao cenário de seu pesadelo. Chegando lá, sua vida dá uma nova reviravolta. Deus, Jesus e o Espírito Santo estão à sua espera para um “acerto de contas” e, com imensa benevolência, travam com Mack surpreendentes conversas sobre vida, morte, dor, perdão, fé, amor e redenção, fazendo-o compreender alguns dos episódios mais tristes de sua história (Informações extraídas da orelha do livro).

O livro é uma ficção cristã, um gênero que cresce muito na cultura cristã contemporânea e comunica sua mensagem de uma forma leve e fácil de se ler. O autor, William P. Young trata de temas vitais para a fé cristã tais como: Quem é Deus? Quem é Jesus? Quem é o Espírito Santo? O que é a Trindade? O que é salvação? Jesus é o único caminho para Deus?

III – Pontos principais do livro

1. Hostilidade ao cristianismo
“As orações e os hinos dos domingos não serviam mais, se é que já haviam servido… A espiritualidade do Claustro não parecia mudar nada na vida das pessoas que ele conhecia… Mack estava farto de Deus e da religião…” (p. 59).
“Nada do que estudara na escola dominical da igreja estava ajudando. Sentia-se subitamente sem palavras e todas as suas perguntas pareciam tê-lo abandonado” (81).

Resposta bíblica: Jesus disse que as portas do inferno não prevaleceriam contra a sua Igreja (Mt 16.18).

2. Experiência acima da revelação
As soluções para os probemas da vida surgem de experiência extrabíblicas e não da Palavra de Deus. As alegadas revelações da “Trindade” são a base de todo o enredo do livro. Mesmo fazendo alusões às verdades bíblicas, elas não são a base autoritativa da mensagem.

3. A rejeição de Sola Scriptura
A Cabana rejeita a autoridade da Bíblia como o único instrumento para decidir as questões de fé e prática. Para ouvir Deus, Mack é convidado a ouvir Deus numa cabana através de experiências e não através da leitura e meditação da Bíblia Sagrada.

Resposta bíblica: Rm 15.4: “Pois tudo quanto, outrora, foi escrito para o nosso ensino foi escrito, a fim de que, pela paciência e pela consolação das Escrituras, tenhamos esperança”.
2 Tm 3.16, 17: “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a coreção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra”.
A igreja não precisa de uma nova revelação mas de iluminação para entender o que foi revelado nas Escrituras.

4. Uma visão antibíblica da natureza e triunidade de Deus
Além de errar sobre a Bíblia, A Cabana apresenta uma visão distorcida sobre a Trindade. Deus aparece como três pessoas separadas, o que pode ser chamado de triteísmo. O autor tenta negar isso ao escrever: “Não somos três deuses e não estamos falando de um deus com três atitudes, como um homem que é marido, pai e trabalhador. Sou um só Deus e sou três pessoas, e cada uma das três é total e inteiramente o um” (p. 91).

Young parece endoçar uma pluralidade de Deus em tres pessoas separadas: duas mulheres e um homem (p. 77).
Deus o pai é apresentado como uma negra enorme, gorda (p. 73, 74, 75, 76, 79), governanta e cozinheira, chamada Elousia (p.76)).
Jesus aparece como um homem do Oriente Médio, vestido de operário, com cinto de ferramentas e luvas, usando jeans cobertos de serragem e uma camisa xadrez com mangas enroladas acima dos cotovelos, mostrando so antebraços musculosos. Não era bonito (p. 75).
O Espírito Santo é apresentado como uma mulher asiática e pequena (p. 74), chamada Sarayu (p. 77, 101).

Resposta bíblica: Dentro da natureza do único Deus verdadeiro há três pessoas distintas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo. São três pessoas distintas, mas, não separadas como o livro apresenta. Além disso, o Pai e o Espírito Santo não possuem um corpo físico. Veja Jó 10.4; João 4.24 e Lucas 24.39.

5. A punição do pecado
O livro apregoa que Deus não castiga os pecados:
“Mas o Deus que me ensinaram derramou grandes doses de fúria, mandou o dilúvio e lançou pessoas num lago de fogo. — Mack podia sentir sua raiva profunda emergindo de novo, fazendo brotar as perguntas, e se chateou um pouco com sua falta de controle. Mas perguntou mesmo assim: — Honestamente, você não gosta de castigar aqueles que a desapontam”?
Diante disso, Papai interrompeu suas ocupações e virou-se para Mack. Ele pôde ver uma tristeza profunda nos olhos dela.
— Não sou quem você pensa, Mackenzie. Não preciso castigar as pessoas pelos pecados. O pecado é o próprio castigo, pois devora as pessoas por dentro. Meu objetivo não é castigar. Minha alegria é curar.
— Não entendo…”

Resposta bíblica: A Cabana mostra um Deus apenas de amor e não de justiça. Apesar de a Bíblia ensinar que Deus é amor, não falha em apresentá-lo como um Deus de justiça que pune o pecado:
“A alma que pecar, essa morrerá” (Ezequiel 18.4).
“Semelhantemente, os homens também, deixando o contato natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo, em si mesmos, a merecida punição do seu erro” (Rm 1.27).
“porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor” (Rm 6.23).
“E a vós outros, que sois atribulados, alívio juntamente conosco, quando do céu se manifestar o Senhor Jesus com os anjos do seu poder, em chama de fogo, tomando vingança contra os que não conhecem a Deus e contra os que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus” (2 Ts 1.7, 8).
Cristo morreu pelos nossos pecados (1Co 15.3).

6. O milagre da encarnação
O livro apresenta uma visão errada da encarnação de Jesus Cristo: “Quando nós três penetramos na existência humana sob a forma do Filho de Deus, nos tornamos totalmente humanos. Também optamos por abraçar todas as limitações que isso implicava. Mesmo que tenhamos estado sempre presentes nesse universo criado, então nos tornamos carne e sangue” (p. 89).

Resposta bíblica:
De acordo com a Bíblia, somente o verbo encarnou (Jo 1.14). Veja ainda Gl 4.4; Cl 2.9) e (1 Tm 2.5).

7. Jesus, o melhor ou único caminho para o Pai?
No livro, Jesus é apresentado como o melhor e não o único caminho para Deus:
“Eu sou o melhor modo que qualquer humano pode ter de se relacionar com Papai ou com Sarayu” (p. 101).

Resposta bíblica:
A Bíblia é muito clara ao afirmar que Cristo é o único que pode salvar: Is 43.11; Jo 6.68; Jo 14.6; At 4.12 e 1 Tm 2.5.

8. Patripassionismo
O livro promove uma antiga heresia denominada patripassionismo, que é o sofrimento do Pai na cruz: “O olhar de Mack seguiu o dela, e pela primeira vez ele notou as cicatrizes nos punhos da negra, como as que agora presumia que Jesus também tinha nos dele. Ela permitiu que ele tocasse com ternura as cicatrizes, marcas de furos fundos” (p. 86).
“Olhou para cima e notou novamente as cicatrizes nos pulsos dela” (p. 92).
“Você não viu os ferimento em Papai também”? (p. 151).

Resposta bíblica
A Bíblia mostra que foi Jesus quem sofreu na cruz e recebeu as marcas dos cravos e não o Pai ou o Espírito Santo. Veja João 20.20, 25, 28.

9. Universalismo
A Cabana promove o universalismo, isto é, que todas as pessoas serão salvas, não importa a sua religião ou sistema de crença.
“Os que me amam estão em todos os sistemas que existem. São budistas ou mórmons, batistas ou muçulmanos, democratas, republicanos e muitos que não votam nem fazem parte de qualquer instituição religiosa. Tenho seguidores que foram assassinos e muitos que eram hipócritas. Há banqueiros, jogadores, americanos e iraquianos, judeus e palestinos” (p. 168, 169).
“Não tenho desejo de torná-los cristãos, mas quero me juntar a eles em seu processo para se transformarem em filhos e filhas do Papai, em irmãos e irmãs, em meus amados” (p. 169).
Jesus afirma: “A maioria das estradas não leva a lugar nenhum. O que isso significa é que eu viajarei por qualquer estrada para encontrar vocês” (p. 169).

Resposta bíblica
Não há base bíblica para tais afirmações. A Palavra de Deus ensina que não existe salvação fora de Jesus Cristo. Apesar do universalismo ser uma doutrina agradável, popular e que reflete a política da boa vizinhança, a Bíblia afirma que nem todos serão salvos: Veja Mt 7. 13, 14; 25.31-46; 2 Ts 3.2.

Bibliografia
EVANS, C. Stephen. Dicionário de apologética e filosofia da religião. São Paulo. Vida. 2004.
NICODEMUS, Augustus. O que estão fazendo com a Igreja. São Paulo. Mundo Cristão. 2008.
PIPER, John et alli. Teísmo aberto: uma teologia além dos limites bíblicos. São Paulo. Editora vida. 2006.
WILSON, Douglas (org.). Eu não sei mais em quem eu tenho crido: confrontando a teologia relacional. São Paulo. Editora Cultura Cristã. 2006.
YOUNG, William P. A cabana. Rio de Janeiro. Editora Sextante. 2008.

© Todos os direitos reservados.

Fonte: http://projetocrer.com.br/ 

Polemica sobre o Filme a Bela e a Fera

“Meu desejo é destroçar a Bíblia” diz diretor do filme ‘A Bela e a fera’

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Em entrevista, o diretor Bill Condon do filme “A Bela e a Fera”, disse que seu desejo era “arrancar as páginas da Bíblia” quando as encontro em hotéis.

A pergunta do entrevistador era sobre sua primeira ação ao entrar num hotel depois de dias de trabalho, e Bill respondeu: “Meu desejo é dizer que sou como Ian McKellen e imediatamente saír ‘destroçando’ a bíblia”.

A entrevista ocorreu em 2007, mas veio a tona nos últimos dias porque o diretor Bill, que trouxe muitos polêmica por ter personagens homossexuais, está sendo boicotado por muitos cristão e conservadores, principalmente por ele revelar que o filme continha “um momento exclusivamente gay”.

De acordo com a publicação do The Charlotte Observer de Lawrence Toppman, há dois momentos homossexuais no filme, e com isso a petição de boicote criada por LifeSiteNews chegou a ser assinada por 131.000 pessoas. A carta dizia:

“Os filmes infantis não é lugar para promover agenda política sexual daninha, que ofende as crenças arraigadas de inúmeros pais e famílias.

Me comprometo a boicotar o filme ‘A Bela e a Fera’ como tmabém outros filmes e produtos da Disney até quando a mesma se comprometa a proteger a inocência de nossos filhos”.

Além deste, houve vários outros boicotes pelos Estados Unidos. A ‘American Family Association’ obteve 51.00 assinantes à carta “Não podemos suportar a Bela e a Fera” que “empurram o gayzismo em nossos filhos”.

A Universidade Cristã do Colorado criou uma petição direta à um dos diretores gerais da Disney, Rober Iger Allen, onde os americanos cristãos se comprometem a “não permitir que seus filhos ou netos sejam submetidos ao radicalismo de esquerda através desta nova versão ‘Bela e a Fera’”.

No dia 2 de março, o evangelista Franklim Graham escreveu aos seus 5,5 milhões de seguidores no Facebook, um pedido ao “dizer não” a nova versão da Disney.

No entanto, os ativistas da LGBT estão assediando aos cristãos, dizendo que isso é “homofobia maníaca” que os conduz à “bestialidade”.

 

Com informações BTN
Imagem: reprodução web

#prontofalei

fonte: http://conscienciacristanews.com.br
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