Credito: UOL, em São Paulo
10/02/201706h00
Atualizado 27/5/2023 10h
“Alguém que vc Ama tem Alzheimer”
então compartilha ….#Compartilhe
ASSISTA….. Alguém que vc Ama tem Alzheimer” então compartilha ….#Compartilhe
Que DEUS fortaleça todos Cuidadores e Familias
e Só por Hoje vamos nos Cuidar
Dia 26 de maio, das 9h às 16h, a Rede Cuida de Mim e o grupo de pesquisa Sistemas Cognitivos Artificiais da Unifesp promovem o III Mutirão #cuidademim – Alzheimer: Prevenção, Cuidado e Apoio ao(à) Cuidador(a) Familiar.
Os cuidados e as informações de prevenção para parentes e pessoas com Alzheimer são o tema do evento
A proposta é tentar responder à pergunta: “quais os caminhos possíveis aos desafios da prevenção, cuidado e solidariedade dentro de casa, na convivência social e na vida em sociedade dos(as) cuidadores(as) familiares e pessoas com Doença de Alzheimer”?
O evento será realizado no Anfiteatro Leitão da Cunha da Escola Paulista de Medicina (EPM/Unifesp) – Campus São Paulo, localizado na Rua Botucatu, 720 – Vila Clementino.
As inscrições podem ser feitas até o dia 25 de maio neste link aqui.
Confira a programação completa:
9h – Abertura – Míriam Morata, arquiteta idealizadora da Rede #cuidademim – Alguém que eu Amo tem Alzheimer
9h15 – Demência – Como melhorar a conscientização e diminuir o estigma – Prof.ª Dr.ª Emanuela Bezerra Torres Mattos, professora adjunta da Universidade Federal de São Paulo – Unifesp. Doutora pelo Departamento de Psicologia Escolar e Desenvolvimento Humano do Instituto de Psicologia da USP. Integrante do Núcleo Interprofissional de Pesquisa e Atendimento no Envelhecimento (NIPAE); e Justiça Restaurativa – Formas de cuidado nas relações familiares – Dr.ª Carla Boin, doutora em Justiça Restaurativa pela USP. Professora convidada da Unifesp. Coordenadora do FONAME- Fórum Nacional de Mediação. Vice-presidente da Comissão de Justiça Restaurativa da OAB/SP.
10h – Desafios do cuidado: resultado de pesquisa Unifesp com cuidadores brasileiros – Dr. Alan Andrade – neurologista e pós-graduando em Neurociência da Unifesp e Prof. Dr. Walter Lima – docente do Programa de Pós-graduação em Inovação Tecnológica da Unifesp
10h45 – Envelhecimento Cognitivo e Alzheimer – Dr.ª Mariel Carolina Montiel Aponte, mestre e doutoranda em Neurologia e Neurociências pela Unifesp, estagiária no ambulatório de Neurologia do Comportamento e Cognição do Hospital São Paulo
11h30 – Envelhecimento e Saúde Mental das Pessoas que Cuidam. – Dr.ª Cosette Castro, psicanalista, jornalista, pesquisadora. Pós-doutora em Psicologia Clínica e Cultura (UnB). Doutora em Comunicação (UAB/Espanha)
13h – Rede de Desenvolvimento Local e Políticas Públicas – Mayra Lúcia Araujo Jacchieri, facilitadora em Meios Consensuais em Gestão de Conflitos, especialista em Gestão de Políticas Públicas e Programas Sociais. Jorge Carlos Silveira Duarte, psicólogo, com pós-graduação em Recursos Humanos e especialização em Desenvolvimento Local pelo Centro Internacional de Formação da OIT/ONU/Itália, com MBA em Gestão e Empreendedorismo Social pela FIA/USP.
13h45 – Tratamento e Prevenção – Avanços e Desafios para Cuidador e Paciente – Atuais Tratamentos Farmacológicos e Não Farmacológicos – Prof. Dr. Paulo Henrique Ferreira Bertolucci, neurologista, professor da Escola Paulista de Medicina, membro da Academia Brasileira de Neurologia.
14h30 – Quais os direitos e deveres do cuidador família, família e do paciente? – Dr.ª Renata Flores Tibyriçá, defensora Pública de São Paulo e coordenadora do Núcleo Especializado dos Direitos do Idoso e da Pessoa com Deficiência.
15h15 – Cuidados Paliativos – Não é sobre morte, mas qualidade de vida para o paciente – Dr.ª Taciana Moura Sales Oliveira, médica infectologista Núcleo Integrado de Cuidados Paliativos do Instituto de infectologia Emílio Ribas e professora do Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein.
16h – Encerramento – Míriam Morata, Rede #cuidademim – Alguém que eu Amo tem Alzheimer
Atividades Paralelas
• Roda de Conversa Saúde Mental – Grupo de até 5 pessoas com 1 hora de duração para falar sobre saúde mental com psicanalista Ana Lucia Esteves, psicóloga/psicanalista com formação continuada pelo Clin-a (Centro Lacaniano de Investigação da Ansiedade); psicóloga clínica do Centro de Desenvolvimento Humano – CDH/AME (psicanálise aplicada).
• Círculo de Construção de Paz – com as facilitadoras Katia Herminia Martins Lazarano Roncada, juíza federal do TRF3 e integrante do Comitê Gestor da Justiça Restaurativa do CNJ, facilitadora de Processos Circulares; Carla Rodrigues de Souza – técnica judiciária – Justiça Federal de São Paulo, colaboradora do Cejure – Centro de Justiça Restaurativa; facilitadora de Processos Circulares; Mayra Lúcia Araujo Jacchieri, mediadora e facilitadora, membro da Comissão de Justiça Restaurativa da OAB-SP.
Serão organizados dois grupos de, no máximo, 15 pessoas.
– Grupo 1 – das 9h30 às 11h30
– Grupo 2 – das 14h às 16h
Serviço:
III Mutirão #cuidademim – Alzheimer:Prevenção, Cuidado e Apoio ao(à) Cuidador(a) Familiar
Data e horário: 26 de maio de 2023, das 9h às 16h
Local: Anfiteatro Leitão da Cunha (Rua Botucatu, 720 – 1.º andar – Vila Clementino, São Paulo/SP)
Este assunto tem nosso apoio #oprodutoroficial #indico
Crédito das Informações: https://sechat.com.br/
Alzheimer – Faça parte deste Grupo Cuida de Mim!! Compartilhe&trocas experiencias
Inscreva-Já https://www.facebook.com/groups/2117077458331276
” Jurei prá mim mesmo que após falecimento do meu pai, que por ++ 15 anos fez tratamento Alzheimer qual pude presenciar a deficiencia de falta de informações de cuidados principalmente com os Cuidadores(lutadores solitários,muito abandonados pela família)....
Pagam um preço com depressão, cirurgias, afastamento do mercado de trabalho e principalmente falta de conhecimento.
Juntando forças e ideiasi com a Miriam Morata que divinamente coordenou entidades,palestrantes, pude ver o SORRISO no final deste Sábado 02/02/19 após a maratona 10 horas pelo publico neste 1ºMutirão Alzheimer para Cuidadores.Confira as fotos ….Que venha ++++ nos ajude,compartilhe e opine para o 2º Mutirão previsto para o segundo semestre 2019.” @siteoprodutor #prontofalei
DEUS obrigado por + este Mutirão,abençoe todos envolvidos” #Pronto/falei
#Indico Durante mais de 10 anos fui um destes que na época poucos entendiam ou sabiam o que era esta doença, no passado muito dos nossos faleceram com a tal da caduquice(assim conhecido)
Quem não conhece o dia a dia, critica,tem achismos,denigre,não ajuda,se afasta de quem mais precisa e que não é só quem é cuidado e sim o Cuidador. Aprendi muito neste período e ví muitos abandonarem sua fonte de renda,afazeres,paternidade,maternidade, prá ajudar um pai,uma mãe um avó,avô, em muitos momentos sózinhos
Hoje já não tenho mais meu paizinho querido, que perto de muitos que acompanhei, não nos deu tanto trabalho, mas é inegável que nos úlitmos anos precisou de cuidado especial ….
Vejo neste 1º Mutirão de Capacitação e Apoio ao Cuidador de Alzheimer a IMPORTANCIA em além de reunir estes guerreiros, elucidar prá quem não sabe ou finge não saber,mas é bom saber que este problema será presente na vida de muitos que estão ignorando….
Saiba que a dependencia Quimica,Depressão,Alzheimer estará cada vez mais presente nesta geração….
Não perca a oportunidade de conhecer
Aceite meu Convite e traga mais pessoas e principalmente CUIDADORES, que com certeza estão neste momento pedindo Socorro…. #ProntoFalei
“Se puder AJUDAR..compartilhe #ideiaforte
Infelizmente, há coisas que pensamos que só acontecem na família dos outros. Mas não, acontece com todos.
Para quem já teve ou tem um ente tão querido passando por este mal, aqui vai a minha homenagem!
Aprisionado no próprio cérebro que está diminuindo rapidamente, é como um médico descreveu para mim a doença.
Eu não desejaria demência/Alzheimer para meu PIOR INIMIGO, se eu tivesse um… Como o cérebro do paciente morre lentamente, você só consegue perceber algumas mudanças físicas e comportamentais, mas sem entender o que de fato ocorre, os familiares ficam surpresos e muitas vezes em estado de choque. Seu ente, eventualmente, esquece quem você é … Os pacientes, eventualmente, tornam-se acamados, incapazes de se mover e incapazes de comer ou beber. Haverá pessoas que vão ignorar esta mensagem porque demência/Alzheimer não os afeta. Eles podem não saber o que é lutar ou ter lutado ou ter um ente querido que esta batalhando contra a demência/Alzheimer.
Para todos os homens e mulheres que conheço, peço-lhes um pequeno favor … E sei que apenas alguns de vocês vão fazê-lo … Se você conhece alguém que está lutando contra a demência/Alzheimer, ou que já descansou , por favor, adicione isso ao seu status durante uma hora como um sinal de respeito e lembrança … Copie e compartilhe para apoiar as vítimas e famílias afetadas com a demência/Alzheimer. A doença não tem cura!!! Não há sobreviventes!!! Mantenha o dedo sobre a mensagem, a fim de copiar e em seguida, cole em sua página. Faça isso em nome de todos os cuidadores de alguém com esta doença
A doença de Alzheimer é uma forma de demência que ocorre, principalmente, entre os idosos.
É caracterizada por afetar certas funções intelectuais progressivamente, ao longo dos anos, e até agora é irreversível. Essas funções geralmente são:
População no Brasil
No Brasil estima-se que 1,2 milhão de pessoas possuem Alzheimer e com o envelhecimento da população esse número aumentará. Com isso, o Alzheimer se tornou uma doença preocupante para o governo, uma vez que os portadores da doença podem causar outros riscos à população como distúrbios de comportamento.
Diagnóstico
O diagnóstico clínico é feito por médicos especialistas através de testes neuropsicológicos. Mas, existe um teste que pode ser feito em 5 minutos e ajuda a detectar os primeiros sinais da doença. Conheça-o aqui.
Além disso, veja os 10 sinais de alerta da doença de Alzheimer:
Cura
Atualmente, não foi desenvolvido um medicamento que previna ou cure definitivamente a doença de Alzheimer. Porém, existem dois tipos de medicamentos (Anticolinesterásicos e um Antagonista dos Receptores de Glutamato) que podem retardar a evolução, tratar os sintomas e controlar as alterações de humor. Por isso, quanto mais cedo for feito o diagnóstico e o inicio do tratamento, maiores são as chances de reprimir o avanço da doença.
Cuidados com o portador de Alzheimer
Depois de diagnosticado, o médico orientará sobre os cuidados especiais com esses pacientes, por exemplo:
* Veja mais dicas clicando aqui!
Prevenção
Estudos comprovam que pessoas com maior escolaridade ou que possuem um grau intelectual elevado adquiriram uma rede de neurônios adicionais, que funcionam com uma “reserva” que pode retardar o avanço da doença.
Exercícios físicos e mentais ajudam. Por isso, é importante que o paciente mantenha uma atividade física, pois, dessa forma, ele melhora seu estado de espírito e consequentemente o do cuidador.
Confira os vídeos do Canal EMS Saúde para a Doença de Alzheimer:
Fontes
http://www.alzheimermed.com.br/ acesso em 08 de setembro de 2015 as 09:00
http://abraz.org.br/ acesso em 08 de setembro de 2015 as 10:00
http://www.doencadealzheimer.com.br/index.php?modulo=home acesso em 08 de setembro de 2015 as 11:00
http://www.portaldasaude.pt/ acesso em 08 de outubro de 2015 as 15:00
Talvez muitos de vocês não saibam mas essa é minha mãe o nome dela carinhoso é Isa, ela tem 69 anos e está com uma doença bem parecida com o Alzheimer ela tem comportamentos bem infantis e é uma “outra pessoa” devido as fases da doença. Não vim aqui falar dos detalhes dessa situação mas amanhã estarei com ela e sempre lembro do quanto ela me incentivou em tudo o que eu tive vontade em minha vida. Desde os sonhos, desafios profissionais, dificuldades e tantas outras situações.
Ela dizia VAIIIIIIIIIIIIIIIIII pode ir! Kkkkk
Sempre forte, persistente, lutadora, brava rs e guerreira. Tenho muita admiração e persistência pois aprendi com ela antes e em seu momento atual que jamais devemos desistir do que acreditamos.
Lute, trabalhe, ore, acredite e PERSISTA os frutos virão 🙌
Minha princesinha ❤️ #amordemae #sorrisolindo#momentospreciosos por Roberta Omeltech
Quem Puder ajude #Alzheimer. é um ladrão que vem para roubar a coisa mais preciosa que temos: as lembranças de quem amamos.
Ele tem feito isso com nossa mãe, Dona Isa. Mas sabe porquê ele nunca irá vencer? Pois ele pode até apagar da memória dela quem nós somos pra ela; mas jamais será capaz de apagar quem ela é pra nós.
E aqui nessa página as suas histórias e memórias estarão vivas em linhas escritas pelo amor.
Se até o próximo sábado tivermos 7 mil curtidas nessa página, a nossa mamãe estará concorrendo a 1 ano de cuidados com produtos geriátricos como fraldas e outros de uso diário.
Sabemos que 1 like não custa muito. Mas o valor desse sorriso e das memórias que ainda colecionaremos com ela não tem preço.
Ajude a eternizar essa história.
Gastineau fez história como defensor dos Jets
Foto: Al Bello/Getty Images
Há cerca de um ano, ele foi diagnosticado com demência, doença de Parkinson e de Alzheimer. Muito provavelmente, tudo causado pelo futebol americano. Mas Mark Gastineau, ídolo do New York Jets, preferiu não desanimar. Em vez disso, usa seu exemplo para ensinar os jovens fãs do esporte a se protegerem para que no futuro não tenham os mesmos problemas que ele.
“Minha primeira reação foi de não acreditar nos exames. Eu não podia acreditar. A segunda foi pensar como eu posso ajudar quem está entrando na NFL. É disso que se trata”, recordou o ex-jogador ao Daily News.
Gastineau, hoje com 60 anos, defendeu os Jets entre 1979 e 88. Foi um dos maiores defensores de sua geração e considerado o oitavo melhor pass rusher (aquele que pressiona o quarterback) da história da NFL. Ele, no entanto, diz que não sabia se proteger adequadamente.
“Eu usava a cabeça o tempo todo [nos choques]. Sei que se tivesse aprendido as técnicas que ensino agora para os jovens eu provavelmente não teria os problemas que tenho hoje”, argumentou.
Em meio à crescente preocupação nos Estados Unidos quanto aos riscos dos choques comuns no futebol americano, Gastineau quer ser um exemplo para que as coisas melhorem. Por meio de duas entidades, ele ensina técnicas para reduzir tais riscos. Tenta fazer com que as causas de seus problemas sejam amenizadas para os futuros jogadores.
“No final da vida, quando recebe uma notícia como a minha, você pode escolher fazer disso uma notícia ruim ou transformá-la em uma boa”, defende Gastineau.
O positivismo diante das doenças que descobriu vem de sua própria experiência. Quando criança, ele sofreu uma fratura tão grave na perna que os médicos disseram que ele nunca mais andaria. Gastineau não só voltou a andar como chegou a competir em rodeios antes de se tornar uma lenda do futebol americano, do qual não guarda mágoa, aparentemente.
Credito: UOL, em São Paulo
10/02/201706h00
O que é a Doença de Alzheimer??
A Doença de Alzheimer é uma enfermidade incurável que se agrava ao longo do tempo, mas pode e deve ser tratada. Quase todas as suas vítimas são pessoas idosas. Talvez, por isso, a doença tenha ficado erroneamente conhecida como “esclerose” ou “caduquice”.
A doença se apresenta como demência, ou perda de funções cognitivas (memória, orientação, atenção e linguagem), causada pela morte de células cerebrais. Quando diagnosticada no início, é possível retardar o seu avanço e ter mais controle sobre os sintomas, garantindo melhor qualidade de vida ao paciente e à família.
Seu nome oficial refere-se ao médico Alois Alzheimer, o primeiro a descrever a doença, em 1906. Ele estudou e publicou o caso da sua paciente Auguste Deter, uma mulher saudável que, aos 51 anos, desenvolveu um quadro de perda progressiva de memória, desorientação, distúrbio de linguagem (com dificuldade para compreender e se expressar), tornando-se incapaz de cuidar de si. Após o falecimento de Auguste, aos 55 anos, o Dr. Alzheimer examinou seu cérebro e descreveu as alterações que hoje são conhecidas como características da doença.
Não se sabe por que a Doença de Alzheimer ocorre, mas são conhecidas algumas lesões cerebrais características dessa doença. As duas principais alterações que se apresentam são as placas senis decorrentes do depósito de proteína beta-amiloide, anormalmente produzida, e os emaranhados neurofibrilares, frutos da hiperfosforilação da proteína tau. Outra alteração observada é a redução do número das células nervosas (neurônios) e das ligações entre elas (sinapses), com redução progressiva do volume cerebral.
Estudos recentes demonstram que essas alterações cerebrais já estariam instaladas antes do aparecimento de sintomas demenciais. Por isso, quando aparecem as manifestações clínicas que permitem o estabelecimento do diagnóstico, diz-se que teve início a fase demencial da doença.
As perdas neuronais não acontecem de maneira homogênea. As áreas comumente mais atingidas são as de células nervosas (neurônios) responsáveis pela memória e pelas funções executivas que envolvem planejamento e execução de funções complexas. Outras áreas tendem a ser atingidas, posteriormente, ampliando as perdas.
Estima-se que existam no mundo cerca de 35,6 milhões de pessoas com a Doença de Alzheimer. No Brasil, há cerca de 1,2 milhão de casos, a maior parte deles ainda sem diagnóstico.
Crédito: http://www.abraz.org.br/