Arquivo mensal: outubro 2017

Dia 31/10 – 503 anos da Reforma Protestante com Ação Social no Centro de SP…

Ouça a reportagem: Rádio Trans Mundial do Brasil


Na próxima terça feira, dia 31 de outubro, a Reforma Protestante fará 500 anos. Serão realizados muitos eventos e cultos em celebração a esse dia tão importante para a Igreja cristã. Na cidade de São Paulo, igrejas e missões cristãs ligadas à Rede Social do Centro realizarão um culto na praça Ramos de Azevedo. Eu conversei com o pastor Daniel Checchio, articulador da Rede e idealizador do evento, que começou explicando o que é a Rede Social do Centro e como as igrejas e missões participam desse movimento.

Ouça a reportagem:

 Produção e apresentação: Daniel Beltrão

Coordenação: Renata Theodoro
Supervisão: André Castilho
Realização: Rádio Trans Mundial

(23 out, 2017) – A Rua Barão de Itapetinga será palco da Rua Cidadã, mutirão social realizado pela Rede Social do Centro, no dia 31 de outubro, das 14h às 18h. O evento vai oferecer diversos atendimentos, todos gratuitos, e contará com a ajuda de mais de 300 voluntários de todas as áreas, que prestarão assistência às pessoas em vulnerabilidade social e à comunidade local.

A ação tem como principal meta envolver a cidade com as questões sociais, promover a igualdade, combater o preconceito, além de prestar serviços gratuitos às pessoas em situação de rua, marginalizadas pela sociedade e descritas como “invisíveis”.

Em homenagem aos 500 anos da Reforma Protestante, das 19h às 21h, a Rede Social do Centro vai debater a importância de um Estado laico e democrático através de uma encenação teatral com o ator Felipe Folgosi, caracterizado como Martinho Lutero, figura central do movimento reformista cristão.

“A Reforma Protestante deu início a liberdade de crença religiosa que temos hoje, despertando em nós o dever de, através da fé, promover a sensibilização da sociedade para as injustiças do mundo. O cristianismo é supra religioso e deve extrapolar os limites do culto-domingo-templo e discutir amplamente a pauta social na cidade e no país. Num momento em que o mundo flerta com o autoritarismo e presencia uma forte onda de violência física, verbal e até mesmo virtual, precisamos questionar qual o papel da Igreja e sua influencia na sociedade como um todo”, destaca Daniel Checchio, coordenador da Rede Social do Centro.

“A Rede Social do Centro é plural, apartidária, com parceiros de diversas religiões, mas converge na ideia que o Estado parcialmente laico fere gravemente o que consideramos Estado Democrático de Direito”, finaliza Checchio.

No dia 31 de outubro de 1517, Martinho Lutero fixou nas portas da Igreja de Wittenberg, na Alemanha, as 95 teses contra a venda de indulgências. A data marca o início da Reforma Protestante e de um novo momento na história da humanidade.

O mutirão vai oferecer uma série de serviços gratuitos à população em situação de rua, aos moradores da região e às pessoas que circulam pelo centro. A ação terá atendimento ambulatorial, exames preventivos de saúde, corte de cabelo, atividades lúdicas com crianças, orientação jurídica por parte da Coordenadoria de Assistência Social da OAB.

Duas tendas farão o apoio às famílias. Uma delas será de acolhimento para familiares e dependentes de drogas que buscam atendimento e vagas para internação. Em outra tenda, profissionais e conselheiros vão orientar sobre o combate e enfrentamento da exploração sexual de crianças e adolescentes, com disponibilização de cartilhas e encaminhamento de denúncias.

Por que no centro? Quarta maior aglomeração urbana e 10.º maior PIB do planeta, paradoxalmente São Paulo tem, de acordo com o Censo da População em Situação de Rua, pouco mais de 22 mil pessoas estão nessas condições, sendo que mais de 55% encontram-se no centro.

O fato de o mutirão acontecer no centro da capital paulista é, portanto, emblemático. Afinal, apesar da pujança econômica e da importância da região na geração de emprego e renda para a cidade, o centro concentra grande contingente de moradores de rua.

Tendas Sociais …das 14/18h

A Rede Social do Centro nasceu em 2010, a partir da articulação da sociedade civil organizada em diversos bairros da região central em torno da necessidade de suprir a alta demanda da questão social da cidade. A iniciativa tem como principal objetivo, incluir socialmente a população, em situação de rua, que circula pelo centro e oferecer serviços para a comunidade local em ações integradas. Em cinco anos de atividades, o projeto já fez mais de 450 mil atendimentos à população do centro da capital paulista.

Parceiros:
OAB, Abph – Associação Brasileira dos Portadores de Hepatite, Cruz Vermelha, Missões Cristas, CVV Centro de Valorização da Vida, Secretaria Municipal de Saúde, Secretaria Municipal de Bem Estar Social, Programa Recomeço Família, COED, Pavs – Programa de Ambientes Verdes e Saudáveis, SUVIS – Supervisão de Vigilância Sanitária, Consultório de Rua, Teruya, Programa Redenção, Sindicato dos Comerciários, CDL Santa Ifigênia, OAB, Sociedade Bíblica do Brasil, CDL Santa Ifigênia, APFEL, SAEC, Governo do Estado de São Paulo, Prefeitura do Município de São Paulo.

SERVIÇO:
Data: 31/10/17 – terça-feira
Horário de atendimento: das 14 às 18 horas e das 18 ás 21h ATO COMEMORATIVO DA REFORMA PROTESTANTE 50 ANOS
Local: Rua Barão de Itapetinga (da esquina da Avenida Ipiranga até a Rua Conselheiro Crispiniano)
Atendimentos gratuitos

A imagem pode conter: texto

Website:

#ReformaProtestante500anos #RuaCidada #RedeSocialdoCentro

A Pirâmide da Liderança Exponencial por Gustavo Succi

Antigamente, o foco das empresas estava apenas na produtividade, ou seja, em fazer mais com menos –algo que, reconheço, persiste nos dias de hoje em muitas companhias ainda não alinhadas com o futuro. Agora, está na criatividade, ou seja, achar soluções criativas para os problemas que a empresa tem.
O mesmo problema que você teve ontem você não resolve hoje da mesma maneira, pois na Era da Informação, os cenários mudam muito rapidamente. A resposta para os problemas está na criatividade. Sem ela, uma empresa da Nova Economia não sobrevive nos dias atuais. Uso muito a Pirâmide da Liderança Exponencial para trabalhar as equipes dentro das empresas. A pirâmide, que me foi apresentada por Roberto Tranjan, grande guru da Metanóia, mostra
bem como a coisa funciona:

piramide proposito

Eu só tenho criatividade – que está no topo – se estou motivado. Um exemplo clássico são as pessoas que são presas, que inventam mil e uma maneiras para fugir da prisão.

Eles estão super motivados para alcançar a liberdade, aí a criatividade brota.

No ambiente empresarial (e também na vida em geral), você só se motiva com aquilo com o que se compromete.

motivação é intrínseca. Não é extrínseca, ou seja, não há nada de fora que possa te motivar. Altos salários, bônus milionários, um excelente ambiente de trabalho
–tudo isso pode te inspirar, mas a motivação é uma decisão SUA.

Você só vai se motivar de verdade se você se compromete com alguma coisa.Quando você decide, internamente, que VAI FAZER. E você só se compromete de fato com as coisas das quais PARTICIPA. Só se for voz ativa no processo, se tiver influência nele. Se você participa, tem condições de se comprometer.

Se alguém simplesmente te manda fazer, você até faz, pois não quer perder o emprego, por exemplo, mas sem participação, sem comprometimento, sem motivação e, claro, sem criatividade. Você não está com a alma naquela tarefa.

Mas se você participa do processo decisório – por isso eu sou a favor de gestão participativa nas empresas – você se compromete, se motiva e pode abrir espaço para a criatividade surgir.

Para você participar ativamente, significa você poder falar o que você sente e dizer as coisas nas quais acredita sem medo de ser “marcado” na empresa.

E você só consegue fazer isso se você e sua empresa compartilharem uma mesma base de valores em comum.

Por isso, uma das primeiras coisas que eu construo com os meus mentorados do Mudando o Jogo S.A., meu processo de mentoria executiva, é a Carta de Valores da empresa, sempre com a participação dos funcionários. Em resumo, é listar o que vale para a empresa.

E você?

Sabe quais são os seus valores? Sabe quais são os valores de sua empresa? Eles combinam entre si?

Ter a consciência desses conceitos não leva apenas à criatividade, mas também é um bom caminho andado para ser feliz no trabalho.

Quer entender um pouco mais sobre os passos necessários para encontrar sua Arte e ser feliz no trabalho, visite minha página e assista a uma série de 03 vídeos gratuitos sobre o assunto. Tenho certeza de que será algo que irá mexer com você.

“O que falam do BEM em UNIDADE merecem ser conhecido….não o conheço pessoalmente mas sentí PAZ em #Indico http://gustavosucci.com/sobre-succi/”

Às vezes, as coisas dão errado, mas não importa. Nós sempre seguimos Jonas Letieri #Testemunho

“Não tem como não ter textão kkk.
Daqui a dias fazem 6 anos que vc nasceu de novo, que Deus te deu uma Segunda Chance, e vc abraçou essa chance e a transformou em realidade, superou cada obstáculo, cada dor, depressão, cada palavra que dizia que vc não conseguiria voltar a surfar, tentou e não conseguiu, ai Deus te capacitou com uma mente brilhante e vc teve a ideia de adaptar um remo e voltou a surfar, segundo vc o dia mais feliz da sua vida, mas vc foi além, começou a participar de competições, se destacando e começou a competir com pessoas ditas “normais” e mais uma vez Deus veio e te deu forças e vc ganhava dessas pessoas, e muitos se perguntavam como pode esse cara sem as mãos conseguir ganhar, remar 220 km ? ele é demais, e que sorriso que ele tem,kkk oque eles não sabem é que vc é filho de um Deus que pode todas as coisas, que transforma choro em alegria, que dá forças aos seus filhos e os capacita, e esse vídeo, mostra que a alegria do Senhor é a tua força, e que não existem barreiras para aqueles que confiam Nele. Ontem, quando vc postou esse vídeo, mais uma vez pensei em tudo que vc passou pra chegar até ai, que lindo filho ver os propósitos de Deus se cumprindo na sua vida. Que orgulho eu tenho de ver vc assim e sou grata a Deus por tudo que Ele fez e ainda vai fazer na tua vida. Seja feliz filho vc merece! Thanks Lord!❤️👏👏 Gisele Letieri 

Assista também https://www.facebook.com/atletajonasletieri/videos/1459951067387107/?hc_ref=ARQY5d7JQ_m4v5i5_DbmVoUXWBk1G-aWnGSoIxSGMJzY3_jfy6KeietjpQcI9I3875c&pnref=story

#Fonte https://www.facebook.com/atletajonasletieri/

10 coisas que você não sabia sobre Todo mundo odeia o Chris

Empresas do 4º Setor??? Você ainda vai trabalhar em uma por Gustavo Succi

Empresas do 4º Setor:  Você ainda vai trabalhar em uma

Você já ouviu falar em empresas do Quarto Setor? É bom conhecê-las, pois as chances de você vir a trabalhar em uma delas no futuro são bastante palpáveis.

O Primeiro Setor é o governo, em suas diversas esferas. O Segundo Setor são as empresas privadas, voltadas para o lucro. O Terceiro Setor são as Organizações Não-Governamentais (ONGs), muito atuantes nas últimas décadas.

O Quarto Setor da economia (também chamado de 2,5) é formado por organizações com e sem fins lucrativos que tem propósitos maiores e que buscam gerar impacto positivo na sociedade. São companhias que não estão centradas apenas no lucro, mas também em um propósito e uma missão, criando impactos positivos nas pessoas e no planeta.

4-setor

Há alguns anos sou o embaixador brasileiro do GameChangers 500 (GC500) e membro do Conselho Consultivo do The Fourth Sector Mapping Iniciative, por isso me sinto muito à vontade para falar sobre o assunto, que me empolga muito.

Uma das minhas missões como coach e mentor é ajudar as pessoas a encontrar sua Arte e seu Propósito, para serem felizes no trabalho e, consequentemente, na vida como um todo. Depois de encontrar sua Arte e definir seu Propósito, um passo natural é encontrar um trabalho em que possa exercê-los plenamente.

É aí que entram as empresas do Quarto Setor.

>>Game Changers 500: um bom exemplo

As organizações listadas pelo Game Changers 500 são um bom exemplo de companhias que tem uma visão de mundo voltada para utilizar os negócios como uma força para o bem (“For-benefit”, no termo usado em inglês), maximizando o benefício à sociedade e ao meio ambiente, por exemplo. São empresas preocupadas em transformar o mundo em um lugar melhor, algo que também está presente nas pessoas que descobriram qual é o seu próprio Jogo.

Criada em 2012 pelo executivo canadense Andrew Hewitt, a GC500 foi inspirada nas listas de empresas mais lucrativas. “Nossa ideia é incentivar um novo modelo de sucesso não inspirado apenas na geração de lucro, criando um novo paradigma de negócios. A lista das empresas que maximizam seu impacto positivo na sociedade é consequência disso”, diz Hewitt. Ele frisa que a GC500 é sim favorável ao lucro – prova disso é que empresas sem fins lucrativos só são listadas se mais de 50% de sua receita advir de atividades de negócio, em vez de subvenções e doações.

Para ser listada na GameChangers500, as empresas devem passar por um processo de avaliação, o GameChangers DNA Test, uma metodologia bastante acessível, mas ao mesmo tempo desafiadora na medida que introduz conceitos inovadores. Os candidatos podem ganhar até nove selos dentro de três categorias. Esses parâmetros foram definidos depois de uma pesquisa inicial com mais de 3.000 empresas em âmbito mundial, onde foram identificadas práticas comuns a organizações “for-benefit”.

O selo principal leva o nome de “Meet the Mission”, ou “Encontre sua Missão”. Nesse ponto, a empresa deve deixar claro qual é sua missão, demonstrando que é guiada por um propósito, em vez de apenas pelo lucro, e também demonstrar o impacto pretendido, os passos para se chegar a esse impacto e como mensurar seus resultados.

Na segunda categoria, que é a “Como você conduz seu negócio?”, são avaliados o ambiente de trabalho, a relação com os empregados (autonomia, liderança, benefícios, aprendizado constante, valores compartilhados, etc), o cuidado e preocupação com os clientes, fornecedores, distribuidores, investidores e comunidade, a relação com o meio-ambiente, o desenvolvimento de produtos, serviços e processos carbono-neutro, zero-desperdício e não tóxicos e o uso do negócio como uma plataforma para apoiar causas ambientais.

Na terceira categoria, a “O que o seu negócio oferece?”, é avaliado o impacto dos produtos e serviços da organização para ajudar as pessoas e o planeta a prosperar, frequentemente por meio da introdução de inovações. Também é estudada a escala de impacto dos produtos e serviços para alcançar grandes regiões, frequentemente através da colaboração entre indústrias, parceiros, código aberto, franquia ou modelos de disseminação diversos que ajudam a expandir seu impacto positivo.

São listadas as empresas que obtiverem minimamente o selo “Meet the Mission” e mais dois outros, ou aquelas que ganham um total de 4 distintivos. Quanto mais selos conquistarem, mais bem classificadas serão as empresas. Atualmente estão listadas organizações como Apple, Tesla, Itaipu, Whole Foods, Youtube, CPFL Renováveis, Natura, Google, TOMS, Fair Trade, Jamie Oliver Group, Virgin Intergalatic, Patagônia e centenas de outras empresas de todo o mundo.

 >>> Os benefícios de ser “for-benefit” 

Pesquisas recentes mostram que as vantagens de ser reconhecida como uma empresa For-benefit são imensas: 92% dos consumidores das 10 maiores economias mundiais são suscetíveis a mudar de marca para uma que seja associada a uma boa causa, se preço e qualidade forem compatíveis. A Society for Human Resources Management descobriu que empresas com fortes programas de sustentabilidade têm processo de negócios e imagem pública 43% respectivamente mais eficientes e melhores do que as empresas que não têm programas de sustentabilidade. Gosto de uma frase do Hewitt, que resume bem o que é o GC500: “Se a Fortune 500 foi o modelo para o sucesso no século 20, a nossa visão é sermos este benchmark para o século 21”, diz ele.

Em breve, postarei no Blog artigos contando a história de algumas dessas empresas do Quarto Setor.

#Fonte http://gustavosucci.com

Imprensa se arrepende dos pecados, mas nem pensa em confissão – Gabriel Priolli

Resultado de imagem para gabriel priolli“Seja Bem Vindo Mestre Gabriel Priolli, não suma MANIFESTE idéias nosso país precisa PENSAR textos prá entender o momento de tristeza no #paisdacopaforever” #ProntoFalei

“A imprensa se arrepende, mas, como é do seu feitio, não faz nenhum ato de contrição nem, muito menos, pede perdão pelos pecados. Autocrítica e pedido de desculpas, isso é só para o PT fazer”.

Nos últimos tempos, a imprensa brasileira têm sido pródiga na virtude cristã do arrependimento pelos pecados cometidos. Deve ser a inspiração da Padroeira, celebrada nesses dias, ou a aproximação do nascimento de seu filho, uma época sempre propícia à meditação.

A revista mais reacionária da Universo, de repente, alerta para a “ameaça” de Jair Bolsonaro. A sua concorrente mais direta, quando não chora a “educação em ruínas”, dá a palavra a Eduardo Cunha para atacar Sergio Moro e lamentar a “destruição da elite política”.

Os jornalões criticam Bolsonaro, Aécio e Doria, além de tudo que lembre Temer e a turma das malas de dinheiro. Descobriram que não são flores que se cheire.

Os jornais também atacam Moro, Janot e estrelas menores da Lava-Jato, agora não mais tratados como os salvadores da pátria corrompida. Batem indistintamente no MBL e nos generais golpistas, advertindo a nação para os riscos do extremismo político. Protestam contra os atos de censura e as agressões morais a artistas.

É até engraçado ver tudo isso, quando se tem algum ânimo para o humor negro.

A imprensa se arrepende, mas, como é do seu feitio, não faz nenhum ato de contrição nem, muito menos, pede perdão pelos pecados. Autocrítica e pedido de desculpas, isso é só para o PT fazer. Não para os faróis da opinião pública, os oráculos da vida social.

Afinal, não foi a imprensa que deu credibilidade e amplo espaço para a ultradireita de Bolsonaro, MBL e outros fascistas se fortalecer, quando viu nela um ariete contra o PT e seus governos.

Não foi ela que legitimou o golpe parlamentar de Cunha, Aécio e Temer como “impeachment constitucional e democrático”, sem levantar a mínima dúvida sobre a sua legimitidade e participando das manobras para criminalizar atos de governo perfeitamente normais de Dilma Rousseff.

Não foi ela que deu gás a João Dória para se lançar numa aventura presidencial, assim que os paulistanos elegeram o seu prefeito itinerante.

Não foi que ela apoiou e defendeu a justiça de exceção da Lava-Jato, desde o momento zero, e que contribuiu para fazer de Moro, Dallagnol e Janot uns heróis nacionais.

Ela não tem nada a ver com isso, certo?

A mesma mídia que celebra a sua grande penetração no país e o prestígio que julga ter com o público, faz de conta que não pauta a agenda política. Finge que nada tem a ver com o desastre político, econômico e social que o golpe de 2016 produziu.

Não criou os corvos, não cevou o ódio, não plantou a semente do golpe, não festejou o governo golpista e nem apóia o rosário de maldades que ele pratica.

Essa é a imprensa que se diz indignada com as fake news e a pós-verdade, que interditam o debate democrático no país. É uma imprensa que só enxerga o que quer – e não vê que o seu cinismo descarado é a mais constrangedora das fake news.

#Fonte http://www.nocaute.blog.br/    

Somália, já ouviu falar …sabe o que está acontecendo??? #SomosTodosSomalia

A imagem pode conter: uma ou mais pessoas e atividades ao ar livrePor que não SOMOS TODOS SOMÁLIA

Após +++ de  4 dias do ataque que vitimou mais de 500 (entre mortos e feridos) e que ainda tem mais de 70 desaparecidos, a pergunta fica mais frequente na internet e nas conversas fora da grande mídia. E cadê a cobertura minuto a minuto dos jornalões?

A resposta é mais simples do que parece e tem tudo a ver com nossa realidade brasileira: Pretos, pobres e periféricos.

Não podemos quantificar ou qualificar a dor de um ataque que tira vidas, seja em um show ou boate americana, seja em uma favela. Podemos e devemos debater os motivos que levam a maior visibilidade a umas mortes e não outras.

A explosão na Somália está para o tiroteio na favela, assim como um atirador em show country nos Estados Unidos está para um tiroteio no Leblon.

No momento que confundimos o que é entendido como comum do que seria normal, perdemos um pouco do senso de democracia nos seus aspectos mais profundos: A igualdade e a isonomia.

Somos um povo que tem muito em comum com a Somália enquanto temos uma mídia que tem muito mais em comum com os Estados Unidos. 

por José Maria Rangel #ProntoFalei

O silêncio ensurdecedor da mídia com relação ao atentado na Somália

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Plantões de hora em hora nos telejornais? Destaque por dias e dias nos principais portais de notícias do mundo? Mensagens de apoio nos Trending Topics do Twitter? Se for um ataque em Las Vegas ou na França, sim. Mas na Somália, lá na África, não. É a mídia e o seu poder de determinar por quem você deve ou não se comover

Por Ivan Longo

Dois dias após o que já considerado o maior atentado terrorista desde o 11 de setembro norte-americano foram suficientes para que as notícias sobre a Somália fossem escanteadas dos principais jornais do Brasil e do mundo. Nesta segunda-feira (16), autoridades locais informaram que já passa de 300 o número de pessoas mortas após o ataque duplo à bomba ocorrido no último sábado (14) no país africano.

Apesar da gravidade do episódio, a mídia tradicional preferiu dar mais destaque hoje a assuntos relacionados à política, aos incêndios na Europa ou mesmo à “eventos cósmicos”. Para os maiores jornais do Brasil e do mundo, o fato de morrerem 300 pessoas de forma brutal em um país africano historicamente castigado pela miséria e pelos conflitos de milícias locais não é assim tão importante. As vítimas e a localização geográfica deste tipo de tragédia, no entanto, é um fator determinante para a comoção ou a falta dela nas pessoas, de acordo com o que pauta essa mesma mídia.

Para se ter uma ideia, o último atentado antes ao do país africano, o de Las Vegas (EUA), em que 58 pessoas morreram e outras centenas ficaram feridas, causou uma comoção instantânea baseada na cobertura em tempo real dos principais jornais do mundo. A diferença de tratamento com relação às vítimas e aos lugares onde este tipo de assassinato em massa acontece começa pela escolha do termo. Em Las Vegas, não é “atentado”, é “ataque”. O assassino, por sua vez, não é “terrorista”, é “atirador”. Na Globo, teve até o famoso “plantão”. O assunto permaneceu como capa de jornal por dias e dias e a tag #PrayForLasVegas dominou as redes sociais – ela segue, inclusive, como sendo uma das mais utilizadas do Twitter, 15 dias após o fatídico episódio.

NYT dá destaque, nesta segunda-feira (16), ao ataque de Las Vegas, ocorrido há 15 dias. Sobre a Somália, nenhum destaque. (Reprodução)

No The New York Times, por exemplo, a notícia sobre o atentado na Somália já não aparece na capa do portal. Já a atualização do número de feridos hospitalizados em Las Vagas está lá com destaque.

Não é muito diferente do que fez o G1, um dos portais de notícias mais lidos do país. No site vinculado à Globo, não há na capa qualquer menção ao caso da Somália e assuntos como a descoberta de um “evento cósmico” ganharam mais destaque. Folha de São Paulo e Estadão, por sua vez, até deram a notícia, mas sem desque algum, quase que escondida.

G1 dá destaque ao “evento cósmico” descoberto por cientistas. Somália sequer está na capa do site. (Reprodução) 

Dada essa seletividade na cobertura jornalística, fica fácil entender o motivo pelo qual apenas dois dias depois as únicas menções à tag #PrayForSomalia sejam apenas de internautas reclamando da falta de destaque do assunto na mídia, mesmo o ataque tendo vitimado mais que o triplo de pessoas que o ataque de Las Vegas, que segue com destaque na mídia mundial.

O que está em jogo neste tipo de atuação da mídia não é se um ataque é mais ou menos grave que o outro, mas a capacidade deste setor de escolher por quem ou não você ou nós devemos nos comover.

Se nós rezamos por Las Vegas ou somos todos Charlie Hebdo, também rezamos pela Somália e somos todos somalis.

Episódios como esses devem ser registrados e lembrados no curso da história para que não mais aconteçam. Mas no que depender da mídia tradicional, se for na África, uma nota escondida já é o suficiente.

 

 #Fonte Portal Fórum https://www.revistaforum.com.br

Grupo Globo compra Chaves e Chapolin da Televisa #rapidinhas #Leitura 30/1/18 18h30

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ATENÇÃO: AMANHÃ 25/10/17 COMEÇAM A VACINAR CONTRA FEBRE AMARELA AS UBSs DA REGIÃO DO JARAGUÁ:

AMA City JARAGUÁ
Estr. de Taipas, 1648 CEP: 02991-000 Jaraguá
(11)3946-5156 / (11)3928-4976 / (11)3947-2690

UBS ELÍSIO TEIXEIRA LEITE
R. João Amado Coutinho, 400 – Conj. Res. Elisio Teixeira Leite, São Paulo – SP, 02815-000 Telefone: (11) 3972-0888

UBS UNIÃO DAS VILAS DE TAIPAS
Av. Elísio Teixeira Leite, 7703 – Parada De Taipas, São Paulo – SP, 02810-000 Telefone: (11) 3971-2432

UBS JARDIM PANAMERICANO
Rua Barra da Forquilha, 38. Bairro Parque Panamericano – CEP 02993-000. Telefone 3928-1270

UBS ALPES DO JARAGUA
Alameda das Limeiras, 46. Telefone (11) 3945-5958.

UBS JARDIM RINCÃO
Rua Arroio da Palma, 67 – Jardim Rincão, São Paulo – SP, CEP 02991-050 Telefone: 3941-5172

AMA UBS INTEGRADA JARDIM IPANEMA
Rua Pedro Ravara, 11. Telefone: 3941-0379 / 3941-6342

AMA/UBS Integrada Parque Anhanguera
Av. Pierre Renoir, 100 – Jardim Britania – SP, 05269-030
Telefone: 3916-6160

#fonte Midia Digital

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Calendário de pagamentos começa nesta quinta-feira (19)

Reprodução / Reprodução
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Com calendário antecipado para pagamentos a idosos, o governo começou a liberar nesta semana o Fundo Programa de Integração Social (PIS)/Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) para cotistas com 70 anos ou mais. Os primeiros a receber, na terça-feira (17), foram os beneficiários com conta na Caixa Econômica Federal ou no Banco do Brasil. Na quinta-feira (19), quem não for correntista, mas estiver nesta faixa etária e tiver recursos a receber também poderá sacar o dinheiro na Caixa Federal e no Banco do Brasil.

Leia com atenção https://gauchazh.clicrbs.com.br/educacao-e-emprego/noticia/2017/10/tire-suas-duvidas-sobre-o-pis-pasep-para-idosos-cj8x84p9j00pp01o6g4t77dho.html

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10 erros mais comuns cometidos por MC’s na divulgação do seu trabalho. Anderson Hebreu

“Achei este post simples e assertivo…e nem vou comentar pois fala tudo” #ProntoFalei

Postado por 

Faz uma cota que eu venho querendo falar sobre isto.

Não encarem como uma publicação arrogante porque não é, o fato é o seguinte.

Hoje em dia existe uma gama enorme de Mcs e o Noticiário Periférico além de receber materiais de todo o Brasil que já é uma enorme demanda pois vivemos num pais de tamanho continental, também recebemos material de Portugal, Angola, Moçambique e outros países de língua lusa.

E nem estou contando que tenho que esta antenado aos lançamentos, noticias relacionado ao hip hop, cultura urbana, negra e etc.

A questão é que cada site ou blog existe um canal de comunicação que é o email.
Que no nosso caso é hebreu@noticiario-periferico.com

E recebo material para publicar no blog, no meu inbox pessoal do facebook e no inbox da pagina a não ser que eu te conheça na moral é chato.

Com isto fica impossível acompanhar o email, e meus 2 inbox do facebook, porque fica tudo desorganizado

Mas também tem o problema de muita gente na hora de enviar o seu material enviar só o link da musica ou video.

Na minha ingenuidade eu quero acreditar que isto seja falta de experiencia e não preguiça de elabora o seu próprio texto, release, foto e link para enviar aos canais de comunicação. Vivemos num mundo onde a imagem é muito importante é inadmissível uma divulgação sem foto e um pequeno texto elaborado.

NERIE BENTO (ESQUERDA) E CRISTINA DIAS (DIREITA)

Este é um problema recorrente no rap e, por isto, fomos conversar com a Nerie Bento, uma assessora especializada no ramo. Atualmente a Nerie é assessora e sócia juntamente com a Cristina Dias que estão a frente da Black Indie, empresa de assessoria de imprensa e social mídia para artistas, empresas, projetos culturais…

 A Nerie listou 10 coisas que podem colocar seu trabalho em risco. Confira!

Você terminou aquela música e está pronto para mostrar ao mundo o seu trabalho. Você está apostando que o single, álbum ou vídeo clipe vai te trazer aquele sucesso mais que merecido. Gastou grana, se dedicou, construí um trabalho com muita qualidade, mas na hora de divulgar faz tudo errado.

1 – Não criar um plano de divulgação ou pensar nele somente quando o trabalho estiver pronto. Planejamento e metas são fundamentais, o artista é uma empresa e como tal, precisa de estratégias.

2 – Fazer surpresa com o trabalho que será lançado, a não ser que você seja um artista muito grande cuja carreira garante um retorno alto em lançamentos da noite para o dia. Caso contrário, seu público (cliente) precisa saber que está vindo algo novo. Dê Spoiler!

3 – Marcar pessoas nas redes sociais. Este é um ótimo caminho para ser tornar uma pessoa chata, a opção marcação não foi criada para divulgação de campanhas, para isto existe o impulsionamento na fanpage.

4 – Enviar seu material via inbox. Não façam isto, é invasivo, amador e você corre sérios riscos de ser bloqueado.

5 – Pedir feedback do seu trabalho para desconhecidos( leia-se jornalistas, artistas e assessores). É constante o numero de mcs que enviam seus materiais no meu inbox ou na fanpage dos meus clientes pedindo não só divulgação, o que já é bem ruim, mas solicitando certa analise e aprovação. Primeiro – dificilmente estes artistas vão ouvir o seu trabalho. Segundo – não temos propriedade para dizer o que é bom ou ruim. Terceiro – gosto é algo pessoal e limitado. Se tiver duvidas sobre sua qualidade continue estudando e se aprimorando, existem profissionais capacitados para dar esta orientação.

6 – Colocar o link do seu single/clipe nos comentários da fanpage de outro artista.

7 – Enviar seu material no inbox de jornalistas ao invés de pedir o e-mail e mandar da forma correta. (release, arte, link, foto com 300DPI).

8 – Não divulgar nas mídias. Por incrível que pareça, muita gente ainda se limita as redes sociais, existem várias mídias de rap que contribuem com a divulgação do trabalho, sugiro que comecem com elas, mas não deixem de mandar para mídias de música e cultura em geral. Muito da falta de espaço para o rap está atribuído à falta de cultura em não divulgar este conteúdo.

9 – Comer no Mac Donald’s e ir para balada ao invés de investir no trabalho. Sim, é isto mesmo. Existem artistas com recursos financeiros limitados, mas existem pessoas que podem administrar os gastos e investir melhor na divulgação (mídia paga, impulsionamento e afins). Este investimento é fundamental para um bom resultado.

10 – Este não é um erro e sim uma dica. Como eu já disse, um artista é uma empresa, sendo assim, é necessário que ele separe a pessoa física da jurídica. Vejo vários talentos se perderem por falta de dedicação e organização, só amor ao rap não é suficiente para se manter no mercado. Como diria Raphão Alaafin.. “Talento é Trabalho”. Dediquem algumas horas para cuidar da carreira, estudem o aperfeiçoamento não pode se restringir a sua arte, se aprimore em como fazer a gestão da sua empresa, produzir, divulgar, vender. Quem não é visto não é lembrado, é clichê, mas é a mais pura verdade. E não se liguem em viwes, isso pode ser comprado. Se liguem em qualidade, façam parcerias, invistam sempre que possível e CONFIEM.

Solidão com DEUS..por Camila Barros

“Quando é necessário nosso isolamento para compreender muitas coisas.. #Meditando Mateus 14 ” #Compartilho e espero que seja Benção em sua vida. #Indico

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